06 de Setembro de 2019 (11:00)

Publicação: Abril - Veja.COM

Argentina compra 53% menos veículos do Brasil com agravamento da crise

O agravamento da crise econômica da Argentina aprofundou a queda das exportações brasileiras de veículos em agosto. A indústria automotiva vendeu para o país vizinho apenas 161,0 mil unidades de automóveis e comerciais leves no acumulado de janeiro a agosto deste ano, queda de 53% na comparação com o mesmo período de 2018, quando foram vendidas 344,1 mil unidades. Os dados são da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).

Quando se compara a receita dessas vendas externas a retração é ainda maior. Nos oito primeiros meses deste ano, foram gerados 1,9 bilhão de dólares com a exportação de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus, 60% menos que os 4,7 bilhões de dólares do mesmo período do ano passado. A indústria automotiva brasileira é muito dependente do mercado argentino e a economia do país vai mal - o vizinho está enfrentando o seu segundo ano consecutivo de recessão e uma inflação acumulada de mais de 50% em 12 meses. No ano passado, a participação da Argentina no total das exportações brasileiras era de 75%. Hoje está em torno de 50%.

A principal dificuldade da indústria é conseguir driblar a competitividade dos outros mercados. “A exportação é um desafio para a indústria automobilística brasileira", afirmou Luiz Carlos Moraes, presidente da Anfavea, nesta quinta-feira, 5. Para driblar esse cenário, o executivo defende medidas do governo brasileiro que possam reduzir o custo-Brasil e aumentar a competitividade do produto brasileiro, como a implantação de uma reforma tributária, a eliminação de entraves à exportação, a diminuição da burocracia e a melhora de logística e da infraestrutura. Estudo da Anfavea feito em parceria com a PwC mostra que o custo de se produzir um carro no México é 18% mais baixo do que fabricar o mesmo veículo no Brasil. A diferença é vista nos custos do material, da mão de obra e da logística.

As exportações totais do Brasil, incluindo outros países, além da Argentina, acumulam queda de 38% neste ano, somando 300,9 mil unidades, de acordo com dados da entidade. A retração só não é maior porque as vendas para o México e para a Colômbia cresceram. O mercado mexicano comprou 43% mais - 44,4 mil unidades de janeiro a agosto. Já os colombianos demandaram 34,6 mil veículos no período, com um aumento de 138%.

Para o final do ano, a Anfavea prevê exportação total de 450 mil veículos (automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus) - número bem abaixo dos 700 mil previstos no início deste ano. Se o ano fechasse assim, a queda seria de cerca de 30%. Mas Moraes já adiantou que no próximo mês a entidade deve rever a projeção para 2019 e fazer um novo corte.

06 de Setembro de 2019 (15:06)

Publicação: Abril - Veja.COM

Governo anuncia nesta sexta acordo comercial automotivo com a Argentina

Os governos brasileiro e argentino vão anunciar nesta sexta-feira, 6, um acordo comercial para o setor automotivo. Os termos devem prever um aumento imediato da cota exportada pelo Brasil sem tarifa. Essa cota deve subir gradualmente até que os dois países alcancem o livre comércio, em 2029. A divulgação está marcada para as 15h30, na sede da pasta da Economia no Rio de Janeiro.

O evento consta na agenda do ministro da Economia, Paulo Guedes, e também contará com a presença do ministro de Produção e Trabalho da Argentina, Dante Sica.

O prazo de dez anos foi definido para que o livre comércio entre os dois parceiros já esteja em vigor alguns anos antes do fim das taxas para importação de veículos da Europa pelo Mercosul. Pelo acordo com a União Europeia (UE), o bloco sul-americano vai reduzir o imposto cobrado para importação de veículos gradualmente, até zerar totalmente em um prazo de 15 anos.

Atualmente, Brasil e Argentina têm um acordo para o setor que permite que, para cada 1 dólar que o Brasil importa da Argentina, 1,5 dólar seja exportado sem tributação. O entendimento atual venceria em junho de 2020, mas o governo quer fechar um novo antes das eleições argentinas, que poderão eleger a chapa de oposição ao atual governo do país vizinho, que tem a ex-presidente do país Cristina Kirchner como candidata a vice.

Além disso, a avaliação é que é preciso dar uma previsibilidade para a indústria dos dois países, por isso a antecedência.

O Brasil fez questão de que o entendimento tivesse um efeito imediato. De acordo com fontes, deve aumentar “um pouco" o valor permitido para a exportação sem taxas a cada 1 dólar importado. Esse valor subirá novamente em 2019, por um período de três anos, e depois a cada três anos até o fim das taxas em 2029.

Os novos termos para o comércio no setor automotivo vêm sendo negociados “desde o primeiro dia do governo Jair Bolsonaro", disse uma fonte. O fechamento do acordo com a União Europeia acabou sendo um “estímulo externo" para que os dois países entrassem em acordo sobre o tema.

A indústria automotiva brasileira é muito dependente do mercado argentino e a economia do país vai mal - o vizinho está enfrentando recessão e uma inflação acumulada de mais de 50% em 12 meses. O cenário gera queda nas exportações do país no setor.

A indústria automotiva vendeu para a Argentina apenas 161,0 mil unidades de automóveis e comerciais leves no acumulado de janeiro a agosto deste ano, queda de 53% na comparação com o mesmo período de 2018, quando foram vendidas 344,1 mil unidades, segundo dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).

(Com Estadão Conteúdo)

06 de Setembro de 2019 (08:00)

Publicação: Abril - Revista Exame.COM

Conheça os bastidores do novo estúdio de design da Nissan no Brasil

O estúdio The Box, novo escritório de design da fabricante de carros japonesa Nissan, destoa das outras construções na movimentada Avenida Rebouças, na zona oeste de São Paulo.

Rodeado por bambus, o local lembra um espaço zen, mas é um laboratório de inovações. Com 120 metros quadrados, esse é o sexto lugar desse tipo no mundo — há unidades nos Estados Unidos, na Inglaterra, na China, na Índia e na Tailândia — e faz parte da estratégia de expansão da marca na América Latina.

Quem comanda o estúdio, no qual atuam cinco designers, é o americano-vietnamita John Sahs, chefe de design da multinacional para a região.

A função dele e de seu pequeno time é pensar inovações com foco em sustentabilidade e mobilidade urbana, explorando parcerias fora do setor automotivo e fortalecendo a imagem da montadora.

Com a marca vegana de roupas King55, por exemplo, a equipe desenvolveu peças para o Nissan March 55, veículo com bancos e painéis revestidos de materiais ecológicos.

“A Nissan está investindo em novas experiências e em startups de transporte inteligente. Apostamos em carros autônomos, patinetes e bicicletas elétricas. Queremos atrair um público mais jovem e antenado", diz John.

Todo o mobiliário do The Box foi desenvolvido pelos designers que atuam ali. Eles bolaram um duto de ar condicionado que lembra uma nuvem de origami e um mesão de criação com jardim japonês acoplado.

“Uma das lições que aprendi no Vale do Silício é que, se não está sendo criativo onde está, você deve ir para onde as ideias fluam", afirma o executivo. O objetivo da Nissan é aumentar a participação no mercado brasileiro de 3,8% para 4% em 2019.

06 de Setembro de 2019

Publicação: D. Comércio BH - Notícias

Toyota Corolla 2020 é o primeiro veículo híbrido flex do mundo

AMINTAS VIDAL*

do Guarujá (SP)

Visando continuar o sucesso do seu sedan-médio, a Toyota lançou o Corolla 2020 nessa semana, ou seja, a 12ª geração do modelo que existe desde 1966. Para tal, a Toyota do Brasil investiu R$ 1 bilhão em sua unidade fabril de Indaiatuba e R$ 600 milhões na unidade de motores de Porto Feliz, ambas localizadas no Estado de São Paulo.

A nova geração do Corolla chega ao mercado brasileiro disponível em três versões diferentes, duas motorizações e o câmbio CVT, agora com 10 marchas simuladas. O Corolla com motor 2.0 Dynamic Force está disponível nas versões GLi, XEi e Altis, enquanto a versão com sistema híbrido está disponível apenas para a Altis.

Híbrido - A grande novidade do novo Corolla é este sistema que combina três motores, dois elétricos e um a combustão, 1.8 com tecnologia flex, o primeiro híbrido produzido em nosso País e o primeiro no mundo a aceitar gasolina e etanol no tanque.

Outra inovação, trazida por essa nova geração, é o Toyota Safety Sense, um pacote de equipamentos para o auxílio à condução que inclui os sistemas de alerta de mudança de faixa (Lane Departure Alert - LDA), o controle de velocidade de cruzeiro adaptativo (ACC), o farol alto automático (Auto High Beam - AHB) e o assistente de pré-colisão (Pre-Crash System - PCS) com alerta sonoro e visual e, se necessário, frenagem automática.

Medidas - Com relação às dimensões gerais, o modelo possui 4,63 metros de comprimento ( 10 mm em relação à geração anterior), 1,78 metro de largura ( 5 mm) e 1,45 metro de altura (-20 mm), enquanto a distância entre eixos se manteve a mesma (2,70 metros), assim como o volume do porta-malas (470 litros). Já o tanque de combustível comporta 50 litros nas versões a combustão e 43 litros na versão híbrida.

Design - A grade frontal foi ampliada no estilo “bocão" e os faróis foram afunilados, uma tendência dos carros modernos. A linha de cintura está mais alta nas laterais e descreve um ângulo mais acentuado.

A traseira está igualmente mais elevada, integrada à linha ascendente das laterais, finalizando o desenho em cunha da carroceria. Os novos faróis contam com regulagem de altura e sistema automático de iluminação. Eles são de halogênio nas versões GLi e XEi e têm assinatura luminosa em formato de três “J".

Para a versão Altis, os faróis Bi-LED possuem desenho em formato de dois “J" com luzes de condução diurna (DRL) que acompanha o mesmo design. A versão híbrida ainda possui acabamento na cor azul.

As lanternas na versão Altis (Híbrido e 2.0 Dynamic Force) possuem todas as luzes em LED. Nas versões GLi e XEi as luzes de freio, de ré e de neblina são em LED e, as dos faroletes, em halogênio.

Todas as versões do Novo Corolla possuem rodas de liga leve, sendo que na GLi é de 16 polegadas com acabamento na cor prata e com pneus 205/55 R16, enquanto a XEi e Altis híbrida são de 17 polegadas (pneus 225/45 R17) com acabamento na cor prata.

Outra novidade é o teto solar elétrico com função antiesmagamento, mas ele é pequeno. Vem de série na versão Altis 2.0 Dynamic Force ou como opcional no pacote Premium para a versão Altis Híbrido.

Crédito: MALAGRINE

Interior - O interior do Corolla 2020 também é novo. A central multimídia ficou destacada em sua parte superior, com as saídas de ar ao centro e os controles do ar-condicionado abaixo, um layout bem mais limpo e organizado.

O painel de instrumentos nas versões com motor 2.0 Dynamic Force conta com três mostradores analógicos e uma tela de TFT de 4,2 polegadas colorida. Já a versão híbrida possui uma tela TFT de 7 polegadas digital e colorida, ao centro, exibindo o velocímetro e informações do computador de bordo.

O volante de três raios com controles de áudio e computador de bordo tem acabamento em material que imita couro e possui aletas (paddle shift) para a troca das marchas nas versões XEi e Altis com motor 2.0.

Os materiais do acabamento interno são macios ao toque e as peças são muito bem encaixadas, sem rebarbas ou parafusos aparentes. A versão GLi conta com partes revestidas de tecido e em material sintético que imita couro, ambos na cor preta.

Já as versões XEi e Altis híbrida contam, exclusivamente, com partes revestidas neste mesmo material na cor preta. As versões Altis 2.0 Dynamic Force e Altis Híbrido com pacote Premium contam com partes revestidas em material sintético que imita o couro nas cores bege e marrom. Os ocupantes do banco traseiro contam com apoio de braços com porta-copos central em todas as versões.

Crédito: MALAGRINE

Desde a versão de entrada GLi o modelo conta com ar-condicionado manual com filtro antipólen e ar quente, banco do motorista com regulagem manual para seis ajustes, banco do passageiro dianteiro com regulagem manual para quatro ajustes, direção eletroassistida progressiva (EPS), vidros dianteiros e traseiros com acionamento elétrico por um toque e função antiesmagamento e sistema de áudio central multimídia Toyota Play com tela sensível ao toque de 8 polegadas, rádio AM/FM, função MP3, entrada USB, bluetooth, conexão para smartphones e tablets com Android Auto, Apple CarPlay e SDL.

Também contam com sete airbags, freios ABS com BAS e EBD, câmera de ré com linhas de distância com projeção na central multimídia, sistema Isofix para fixação de cadeirinhas infantis no banco traseiro com ancoragem de três pontos, controle de estabilidade (VSC), tração (TRC) e assistente de partida em rampa (HAC), dentre outros.

XEi - A versão XEi adiciona os seguintes itens: ar-condicionado automático, controle de velocidade de cruzeiro, modo de seleção de condução Sport, paddle shift, sistema de destravamento das portas por sensores na chave (Smart Entry), sistema de partida por botão (Start Button/Push Start), faróis de neblina dianteiros em LED e espelho retrovisor interno eletrocrômico.

Altis - Já a versão Altis 2.0 Dynamic Force adota faróis dianteiros em LED e o exclusivo pacote de segurança ativa Toyota Safety Sense. Além disso, tem como item de série o pacote Premium.

O pacote é composto por: ar-condicionado automático de duas zonas, banco do motorista com regulagem elétrica para oito ajustes, espelhos retrovisores externos eletro-retráteis com regulagem elétrica e rebatimento automático ao fechar o veículo, teto solar elétrico, limpador do pára-brisa com sensor de chuva e faróis e lanternas traseiras em LED.

Na versão híbrida, o Altis conta com painel de instrumentos com tela TFT de sete polegadas digital e colorida com computador de bordo e, como opcional, o pacote Premium descrito anteriormente ao preço de R$ 6 mil. Mas o Corolla híbrido não conta com o paddle shift no volante.

O novo motor a combustão 2.0 Dynamic Force Dual VVT-iE 16V DOHC de ciclo Atkinson Flex. Ele rende 177 cv de potência a 6.600 rpm, quando abastecido com etanol, e 169 cv, a 6.600 giros, com gasolina. Seu torque máximo é 21,4 kgfm a 4.400 rpm, quando abastecido com etanol ou gasolina.

Híbrido - O sistema híbrido da Toyota, nesta nova geração do Corolla, combina um motor a gasolina de 1.8 VVT-i 16V de ciclo Atkinson flex, com 101 cv de potência a 5.200 giros quando abastecido com etanol, e 98 cv também a 5.200 rpm, quando abastecido com gasolina, e 14,5 kgfm de torque a 3.600 rpm (abastecido com etanol ou gasolina).

Esse motor funciona em conjunto com dois motores elétricos (MG1 e MG2) de 72 cv de potência e 16,6 kgfm de torque. A potência máxima combina é de 123 cv e o torque de todo o conjunto não foi divulgado pela montadora.

O modelo conta com bateria híbrida de níquel-hidreto metálico, responsável por alimentar os motores elétricos. Ela está localizada sob o banco traseiro, contribuindo para a redução do centro de gravidade.

Sua transmissão Hybrid Transaxle funciona através de planetária com engrenagem, praticamente eliminando perdas e atritos. Também possui sistema de freios regenerativos que acumula a energia cinética gerada pelas frenagens e a transforma em energia elétrica, alimentando a bateria híbrida.

Consumo - Segundo o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), o Corolla híbrido é capaz de rodar 14,5 km/l na estrada e 16,3 km/l na cidade quando abastecido com gasolina.

Com etanol, o modelo roda 9,9 km/l na estrada e 10,9 km/l na cidade. Mas a Toyota garante que os parâmetros do Instituto não refletem a realidade, e na cidade, ele ultrapassa os 20 km/l.

Importante destacar que, ao contrário do que ocorre com veículos com motor somente à combustão, o modelo é mais econômico no trânsito urbano porque é nessa condição que o motor elétrico é mais utilizado.

Assim como já ocorre com seus outros modelos híbridos à venda no Brasil, a versão híbrida do Novo Corolla também contará com garantia estendida de oito anos para o sistema híbrido, que é composto por bateria híbrida, inversor/conversor, módulo de controle da bateria híbrida e módulo de controle de energia.

Preço Público Sugerido:

Corolla GLi 2.0 Dynamic Force Flex - R$ 99,99 mil

Corolla XEi 2.0 Dynamic Force Flex - R$ 110,99 mil

Corolla Altis 2.0 Dynamic Force Flex - R$ 124,99 mil

Corolla Altis Híbrido Flex - R$ 124,99 mil

*Pacote opcional Premium para o Altis Híbrido Flex - R$ 6 mil

*O colaborador viajou a convite da Toyota

**Leia essa e outras matérias no blog: www.dcautoblog.com

06 de Setembro de 2019

Publicação: DCI - Notícias

Montadoras contam com tradição do segundo semestre para elevar venda

Mesmo com uma redução de 7,3% na produção de veículos em agosto sobre um ano antes, o setor automotivo aposta na força histórica do segundo semestre para elevar vendas. Do lado das exportações, acordos comerciais devem diminuir a dependência do mercado argentino hoje em crise.

No mês de agosto, tivemos um dia útil a menos e isso, combinado com a grave crise que nosso maior parceiro externo [Argentina] está passando, fez com que a produção fosse menor no período. Porém, temos que comemorar os dois milhões de veículos fabricados no acumulado do ano. Esse é um número importante, afirmou o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luis Carlos Moraes, lembrando que a perspectiva de produção do setor para o ano se mantém em 11%.

De acordo com ele, as perspectivas não são positivas para a melhora no quadro econômico da Argentina. Com isso, outros países como por exemplo Colômbia e México ganham marketshare gradualmente embora não sejam capazes de amortecer completamente os efeitos negativos da crise argentina. O mercado mexicano tem se destacado na importação de veículos pesados. Paralelamente a isso, apostamos no acordo recém-estabelecido com o bloco EFTA [composto pela Islândia, Liechtenstein, Suíça e Noruega], com prazo de 15 anos para zerar as tarifas, explicou Moraes ontem (5).

Além disso, o governo brasileiro deve anunciar hoje (06) um novo acordo comercial com a Argentina para o setor automotivo, que envolve a redução da Tarifa Externa Comum (TEC) do Mercosul, atualmente em 35%.

De acordo com o balanço realizado pela entidade, as exportações de veículos leves despencaram 34,6% em agosto de 2019 em relação ao mesmo período do ano anterior. No segmento de caminhões, o tombo foi similar na mesma base de comparação: 37,4%. Já a categoria de máquinas agrícolas e rodoviárias, o saldo ficou quase estável: -0,1%.

Segundo Moraes, as expectativas do setor estão voltadas para a redução na taxa de juros básica que deve chegar em 5% até o início de 2020 ,liberação do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e inadimplência relativamente sob controle.

Olhando apenas o mercado interno, nossa estimativa é que um crescimento robusto volte a ocorrer em 2021, disse ele, ressaltando que o setor de peças e componentes ainda está esperando possíveis impactos na alta da moeda americana.

Para o coordenador do MBA de Cadeia Automotiva da Fundação Getulio Vargas (FGV), Antonio Jorge Martins, o setor automotivo perdeu a competitividade em virtude da crise econômica e, a partir de agora, busca recuperar o marketshare perdido em mercados externos importantes. A produção de veículos nesse mercado era de 4 milhões de unidades por ano em 2014. No ano passado, o total de unidades fabricadas foi de 2,5 milhões. Essa queda no mercado interno também se refletiu no volume de carros exportados, afirmou ele.

05 de Setembro de 2019 (14:13)

Publicação: Agência IN - Caderno Setorial

IND AUTOMOTIVA: Venda de veículos cai 0,3% em agosto

SÃO PAULO, 5 de setembro de 2019 - A venda de veículos no país caiu 0,3% em agosto na comparação com julho, passando de 243,6 mil unidades para 243,0 mil. Na comparação com agosto do ano passado, quando foram vendidas 248,6 mil unidades, também houve queda de 2,3%. Já no acumulado do ano, foi registrada elevação de 9,9%, com 1,79 milhão de veículos comercializados. Os dados foram divulgados, hoje (5), pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), que atribui a queda do mês ao número de dias úteis.

Para o presidente da Anfavea, Luiz Carlos Moraes, as vendas devem crescer cerca de 11% no ano, tendo em vista o acumulado registrado. Segundo ele, normalmente o segundo semestre sempre é um período melhor do que o primeiro e neste ano vem aliado a outros fatores.

"A redução da taxa Selic está vindo para os financiamentos, o CDC, que é a principal ferramenta de financiamento, está com uma taxa de 20% ao ano, e os bancos estão com apetite de oferecer mais crédito e a inadimplência está sob controle. Não vai ser um grande crescimento, mas será melhor do que o primeiro semestre", disse.

Exportação

A exportação de veículos montados caiu 12,8% de julho para agosto. No oitavo mês do ano, foram comercializados 36,7 mil unidades enquanto em julho foram 42,1 mil. Na comparação com agosto do ano passado, a queda foi de 34,6%, e no acumulado do ano a retração foi de 37,9%, na comparação com o mesmo período do ano passado.

"Estamos preocupados com esses números desde o começo do ano. Nós temos informado que a dependência do mercado argentino no nosso setor é muito alta, com 70% da nossa exportação sendo para a Argentina, que está passando por uma crise desde o começo do ano, tem uma eleição agora, um momento delicado. Eles realmente são um desafio para o setor e nós não vemos, no curto prazo, uma solução que possa ter um impacto positivo para nós", disse Moraes.

Produção

Segundo a Anfavea, a produção de veículos em agosto foi de 269,8 mil unidades, 1,1% a mais do que em julho, de 267 mil. Já na comparação com agosto do ano passado, houve queda de 7,3%. No acumulado do ano, a produção cresceu 2%.

"Não devemos ajustar a produção diante do cenário da Argentina porque ela (produção) já vem sendo ajustada desde o início do ano de acordo com cada planta. Cada montadora está fazendo seu ajuste de acordo com seu produto, seu volume", disse. As informações são da Agência Brasil.

05 de Setembro de 2019 (12:34)

Publicação: Money Times - Notícias

Venda de veículos cai 0,3% em agosto e produção aumenta 1,1%

A exportação de veículos montados caiu 12,8% de julho para agosto (Imagem: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

A venda de veículos no país caiu 0,3% em agosto na comparação com julho, passando de 243,6 mil unidades para 243,0 mil. Na comparação com agosto do ano passado, quando foram vendidas 248,6 mil unidades, também houve queda de 2,3%.

Já no acumulado do ano, foi registrada elevação de 9,9%, com 1,79 milhão de veículos comercializados. Os dados foram divulgados, hoje (5), pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), que atribui a queda do mês ao número de dias úteis.

Para o presidente da Anfavea, Luiz Carlos Moraes, as vendas devem crescer cerca de 11% no ano, tendo em vista o acumulado registrado. Segundo ele, normalmente o segundo semestre sempre é um período melhor do que o primeiro e neste ano vem aliado a outros fatores.

“A redução da taxa Selic está vindo para os financiamentos, o CDC, que é a principal ferramenta de financiamento, está com uma taxa de 20% ao ano, e os bancos estão com apetite de oferecer mais crédito e a inadimplência está sob controle. Não vai ser um grande crescimento, mas será melhor do que o primeiro semestre", disse.

Exportação

A exportação de veículos montados caiu 12,8% de julho para agosto. No oitavo mês do ano, foram comercializados 36,7 mil unidades enquanto em julho foram 42,1 mil. Na comparação com agosto do ano passado, a queda foi de 34,6%, e no acumulado do ano a retração foi de 37,9%, na comparação com o mesmo período do ano passado.

“Estamos preocupados com esses números desde o começo do ano. Nós temos informado que a dependência do mercado argentino no nosso setor é muito alta, com 70% da nossa exportação sendo para a Argentina, que está passando por uma crise desde o começo do ano, tem uma eleição agora, um momento delicado. Eles realmente são um desafio para o setor e nós não vemos, no curto prazo, uma solução que possa ter um impacto positivo para nós", disse Moraes.

Produção

Segundo a Anfavea, a produção de veículos em agosto foi de 269,8 mil unidades, 1,1% a mais do que em julho, de 267 mil. Já na comparação com agosto do ano passado, houve queda de 7,3%. No acumulado do ano, a produção cresceu 2%.

“Não devemos ajustar a produção diante do cenário da Argentina porque ela (produção) já vem sendo ajustada desde o início do ano de acordo com cada planta. Cada montadora está fazendo seu ajuste de acordo com seu produto, seu volume", disse.

Última atualização por Bruno Andrade - 05/09/2019 - 15:31

05 de Setembro de 2019 (12:34)

Publicação: Canal Executivo - Notícias

Porto Caminhões é nova concessionária Iveco em Manaus

Seguindo a estratégia de fortalecer a participação de mercado no país, a IVECO marca da CNH Industrial, amplia sua rede de concessionárias com a inauguração da Porto Caminhões, na capital do estado do Amazonas. Atualmente a marca tem 71 pontos de atendimento no país, e a meta é alcançar 84 pontos até o final do ano. Na Porto Caminhões, clientes e visitantes poderão conhecer as novidades da montadora, como a nova linha Tector. Modelos consagrados, como a Daily e o Hi-Way, além do pesado Hi-Road e dos produtos da linha IVECO Bus – Daily Minibus e o chassi 170S28 – também fazem parte do portfólio da concessionária. A loja, com uma área total construída de aproximadamente 6,5 mil metros quadrados, possui 25 colaboradores treinados pela IVECO para atender, com profissionalismo e agilidade, os clientes da marca. “Nosso objetivo é ampliar a presença da montadora no transporte atacadista e no transporte rodoviário na região de Manaus”, afirma Marcelo Assis, responsável pela rede da IVECO na América Latina. A IVECO investe na capacitação dos profissionais das concessionárias com treinamentos nas áreas comerciais e técnicas. Parte dessas atividades é realizada no Centro de Treinamento em Sorocaba, no interior de São Paulo. A estrutura tem mais de dois mil metros quadrados e pode receber, simultaneamente, cem colaboradores. João Luiz Oliva Pinto, proprietário da Porto Caminhões, diz que foram investidos cerca de R$ 3,8 milhões para proporcionar ao cliente uma estrutura profissional. “Pensamos também na questão ecológica. Temos um contêiner reciclado, energia solar captada por placas solares e a loja é abastecida com água reaproveitada da chuva”. O executivo investiu também para proporcionar suporte online, com um serviço de telepeças e vendas pela internet, e no atendimento avançado, com uma oficina volante que vai até o cliente quando necessário. A unidade está localizada na avenida Javari, Distrito Industrial, Zona Sul de Manaus.

05 de Setembro de 2019 (11:28)

Publicação: Jornal de Santa Catarina

Conheça os carros mais vendidos em agosto no país

Venda de veículos cai; General Motors e Chevrolet Onix seguem cada vez mais líderes

Por GaúchaZH

As incertezas políticas de agosto comprometeram a economia. O dólar bateu recorde em relação ao real e o eletrograma da Bolsa de Valores acelerou. Os efeitos chegaram à cadeia automotiva, que fechou o mês em queda. A venda de veículos caiu 0,6% em relação a julho, com 230.712 automóveis e comerciais leves, e 3,5% sobre o mesmo mês de 2018. A venda média diária de veículos em agosto foi de 10.479 unidades, com queda de 0,7% na comparação com julho.

A General Motors, com 42.370 veículos e 18,36% de participação, e o Chevrolet Onix, com 22.398 emplacamentos, continuaram cada vez mais líderes. Com 39.320 unidades (17%), a Volkswagen permaneceu na segunda posição seguida pela Fiat - 31.333 (13,5%) e Renault - 20.084 (8,7%).

Apenas 305 carros separaram Hyundai (19.567 - 8,46%) e Ford (19.222 - 8,33%), na quinta e na sexta posições. Três japonesas fecham o grupo das 10 marcas mais vendidas: Toyota - 17.340 (7,52%), Jeep - 10.061 (4,36%), Honda - 9.972 (4,32%) e Nissan - 7.355 (3,19%).

O Chevrolet Onix - 22.396 emplacamentos - seguiu disparado na frente. Chamou a atenção da significativa vantagem do hatch sobre os concorrentes. Outra vez vendeu mais do que o dobro do segundo colocado, o Ford Ka - 9.140, e do que a soma do segundo e do terceiro colocados, o Hyundai HB20 - 8.187. Foram seguidos em quarto pelo Volkswagen Gol - 7.848, e quinto pelo Renault Kwid - 7.455.

O Hyundai Creta quebrou a hegemonia dos irmãos Jeep Compass e Renegade entre os utilitários esportivos e ficou em oitavo na classificação geral. O sul-coreano assumiu a liderança dos SUVs- 6.643 unidades, seguido pelo Renegade - 5.188, ficou em Compass - 4.843, Volkswagen T-Cross - 4.224, e HR-V - 4.054.

Imbatível entre as picapes, a Fiat Strada teve 6.725 registros e ficou em 9º na geral, seguida pela Toro - 5.382 unidades e 12º na geral, e Volkswagen Saveiro - 4.235 e 19º.

Dos 10 carros mais vendidos em agosto, dois foram Fiat, Chevrolet, Hyundai e Volkswagen, e um Ford e Renault.

Mais vendidos agosto 2019

Posição/modelo/emplacamentos

1º - Chevrolet Onix - 22.396

2º - Ford Ka - 9.140

3º - Hyundai HB20 - 8.187

4º - Volkswagen Gol - 7.848

5º - Renault Kwid - 7.455

6º - Chevrolet Prisma - 7.251

7º - Volkswagen Polo - 6.815

8º - Hyundai Creta - 6.643

9º - Fiat Strada - 6.725

10º - Fiat Argo - 6.560

11º - Fiat Mobi - 5.418

12º - Fiat Toro - 5.382

13º - Renault Sandero - 5.347

14º - Jeep Renegade - 5.188

15º - Jeep Compass - 4.843

16º - Toyota Corolla - 4.621

17º - Ford Ka Sedan - 4.593

18º - Volkswagen Virtus - 4.334

19º - Volkswagen Saveiro - 4.235

20º - Volkswagen T-Cross - 4.224

21º - Honda HR-V - 4.054

22º - Nissan Kicks - 3.887

23º - Hyundai HB20S - 3.536

24º - Chevrolet S10 - 3.053

25º - Toyota Hilux - 3.300

Fonte: Fenabrave

Leia as últimas notícias do NSC Total

Temas:

fenabraveautomoveis

05 de Setembro de 2019 (11:05)

Publicação: Agência CMA - Notícias

ANFAVEA: Produção de veículos leves recua 7,9% em agosto/base anual

São Paulo, 5 de setembro de 2019 - A produção de automóveis e veículos leves atingiu 256.411 unidades no mês de agosto, apontando uma queda de 7,9% ante o mesmo mês de 2018. Na comparação com julho, houve baixa de 1,2%, informou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Já a produção total de veículos - que inclui automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus - foi de 269.809 unidades no mês passado, recuo de 7,3% em base anual e, de 1,1% em base mensal. No acumulado do ano até agosto, a produção total cresceu 2,0% para 2.011.106 unidades, enquanto a produção de veículos leves nos primeiros cinco meses deste ano cresceu 1,7% para 1.914.690 unidades. Wilian Miron / Agência CMA

05 de Setembro de 2019 (10:00)

Publicação: Agência AutoData - Notícias

Vendas de caminhões têm a melhor média diária desde 2014

São Paulo - O setor de caminhões registrou, em agosto, sua melhor média diária de vendas desde dezembro de 2014, com 429 unidades/dia, de acordo com os dados divulgados pela Anfavea na quinta-feira, 5. Foram vendidas 9 mil 433 unidades, crescimento de 26,5% com relação ao mesmo período de 2018. Na comparação com julho houve alta de 5,5%.

Gustavo Bonini, vice-presidente da Anfavea, ressaltou que, dependendo de como se portar em setembro, o segmento poderá chegar ao volume total de vendas de 2018 em nove meses, comprovando a forte retomada.

No acumulado do ano as vendas chegaram a 65 mil 157 emplacamentos, crescimento de 41,4% na comparação com o mesmo período do ano passado. Segundo Luiz Carlos Moraes, presidente da Anfavea, a expectativa é a de que essa retomada mais robusta do setor seja mantida até o fim do ano.

A produção cresceu 13,1% até agosto, na comparação com o mesmo acumulado do ano passado, chegando a 77 mil 46 unidades. Moraes disse que essa alta foi puxada pela maior demanda do mercado interno. No mês passado foram produzidos 10 mil 732 caminhões, volume 10,7% maior do que o de agosto de 2018 e, na comparação com julho, houve recuo de 1,7%.

No caso das exportações o setor segue em queda, com a Argentina sendo a principal razão. Nos oito primeiros meses do ano o volume exportado caiu 52,6%, com 8 mil 854 unidades vendidas para outros países. Em agosto embarcaram 1 mil 353 caminhões, retração de 37,4% com relação ao mesmo mês do ano passado e de 10,4% na comparação com julho.

05 de Setembro de 2019 (10:00)

Publicação: Agência AutoData - Notícias

Produção de chassis de ônibus em queda no segundo semestre

São Paulo - A produção de chassis de ônibus no País alcançou 19 mil 370 unidades de janeiro a agosto, informou o balanço da Anfavea divulgado na quinta-feira, 5. O volume representa recuo de 7% ante o produzido em igual período no ano passado.

Até agosto saíram das linhas instaladas aqui 15 mil 442 unidades de modelos urbanos, volume 2,8% menor do que o observado no janeiro-agosto de 2018. Já os modelos rodoviários registraram produção de 3 mil 928 unidades no período, 20% a menos do que no ano passado.

As vendas totais no período chegaram a 13 mil 464 unidades, volume positivo ante o registrado no janeiro-agosto de 2018: 49,8% a mais. Apenas em agosto foram vendidas 2 mil 30 unidades, volume que, segundo a Anfavea, representa o melhor desempenho comercial desde dezembro de 2014.

05 de Setembro de 2019 (10:00)

Publicação: Agência AutoData - Notícias

Produção bate 2 milhões de unidades em agosto

São Paulo - O momento negativo da economia argentina continua refletindo no ritmo das fábricas brasileiras de veículos. Em agosto a produção brasileira de automóveis, comerciais leves, caminhões e chassis de ônibus recuou 7,3% com relação ao mesmo mês do ano passado, para 269,8 mil unidades. Os dados foram divulgados pela Anfavea na quinta-feira, 5.

Segundo o presidente Luiz Carlos Moraes o impacto da Argentina é fator fundamental para o desempenho: menos carros são enviados ao país vizinho e as fabricantes precisam ajustar suas linhas aos novos volumes, mais baixos. Na comparação com julho, que teve um dia útil a menos, a produção cresceu 1,1% - fato destacado pelo executivo: “No acumulado do ano seguimos com saldo positivo, alta de 2%. Foram mais de 2 milhões de veículos produzidos de janeiro a agosto".

Segundo a Anfavea saíram das linhas de montagem 2 milhões 11 mil veículos no acumulado do ano. Em 2018 a marca das 2 milhões de unidades fora superada apenas em setembro. A última vez que isso ocorreu em agosto foi em 2014, com a produção de 2 milhões 84 mil unidades nos primeiros oito meses do ano.

Outro fator negativo é o volume de empregos: até 31 de agosto a indústria, incluindo as fabricantes de máquinas agrícolas e rodoviárias, empregava 128,2 mil trabalhadores. São 4,1 mil a menos do que em 31 de agosto do ano passado - e quinhentas vagas perdidas de julho para agosto. Segundo Moraes o fechamento do terceiro turno da Toyota em Porto Feliz e Sorocaba, SP, explica essa redução no número de postos de trabalho do setor, que também sente o impacto do fim da produção do Fiesta e da redução no ritmo das linhas de caminhões Ford em São Bernardo do Campo, SP.

05 de Setembro de 2019 (10:00)

Publicação: Agência AutoData - Notícias

Anfavea revisará sua projeção de vendas de máquinas

São Paulo - Sem recursos nas linhas subsidiadas de financiamentos do BNDES no segundo trimestre do ano, o setor de máquinas agrícolas e rodoviárias segue com vendas abaixo do esperado. Luiz Carlos Moraes, presidente da Anfavea, reconheceu que não será possível recuperar este prejuízo até o fim do ano e, por isso, a entidade deverá rever suas projeções para o setor.

“Por causa dessa falta de recursos notamos que o ano não será tão bom quanto esperado. Então revisaremos as nossas projeções já no mês que vem".

Alfredo Miguel Neto, vice-presidente da Anfavea, disse que mesmo com problemas o setor conseguirá crescer até dezembro, mas não no patamar esperado: “Ainda não podemos falar qual será a nova projeção porque estamos avaliando alguns dados. Mas ela será de um dígito, até porque a atual é de crescimento de 10,9% nas vendas".

Sobre novas projeções de produção e de exportação ele disse que ainda não sabe se serão revisadas: tudo dependerá das próximas notícias do mercado argentino, que até agora afetou pouco o setor nas vendas externas.

As vendas de máquinas agrícolas e rodoviárias até agosto somaram 27 mil 914 unidades, queda de 5,8% na comparação com o mesmo período de 2018. Em agosto foram licenciadas 4 mil 163 máquinas, queda de 17,4% com relação a agosto de 2018 e, ante julho, alta de 6%.

A produção amarga queda em todas as bases comparativas, com 36 mil 469 unidades produzidas nos oito primeiros meses do ano, retração de 9,8% com relação ao acumulado do ano passado. No mês passado saíram das linhas de montagem 5,6 mil máquinas, recuo de 17,5% com relação a agosto de 2018 e de 9,1% se comparado a julho deste ano.

As exportações cresceram 1,1% até agosto - o setor depende menos do mercado argentino e uma das empresas vendeu um bom volume de máquinas rodoviárias para os Estados Unidos. Foram embarcadas 8 mil 717 unidades de janeiro a agosto.

Em agosto foram exportadas 1 mil 205 unidades, queda de 0,1% na comparação com o mesmo mês de 2018 e de 16,3% com relação a julho deste ano.

05 de Setembro de 2019 (10:00)

Publicação: Agência AutoData - Notícias

Solange Fusco, ex-Volvo, abre a 4trust

São Paulo - Com o propósito de promover mais diálogo das empresas e acionistas para a construção, fortalecimento e proteção de suas marcas, a profissional de comunicação Solange Fusco, que acumula anos de experiência à frente da diretoria de comunicação de corporativa do Grupo Volvo abriu a 4trust Comunicação Estratégica, empresa que passa a atuar no mercado de comunicação e relações públicas.

Além do relacionamento com a imprensa e comunicação interna, duas áreas em que Solange Gomes trabalhou fortemente na Volvo, a nova empresa nasce preparada para abordar uma relação mais abrangente na área de comunicação corporativa.

05 de Setembro de 2019 (10:00)

Publicação: Agência AutoData - Notícias

Agrale exporta lote de Marruá para a Argentina

São Paulo - A Agrale exportou para a Argentina mais um lote do Marruá. Os veículos serão utilizados pela Gendarmeria Nacional para reforçar as patrulhas nas áreas de fronteira e em locais de difícil acesso, como terrenos lamacentos, com neve ou muito íngremes, onde carros sem preparação 4x4 não conseguem avançar.

O modelo foi escolhido pela força de segurança argentina por causa da sua "robustez e bom desempenho off-road, aliados ao baixo custo operacional e de manutenção", que de acordo com a Agrale fazem do Marruá um veículo sem concorrentes para operações militares.

05 de Setembro de 2019 (10:00)

Publicação: Agência AutoData - Notícias

Fiat Betim exporta cabeçotes para a Itália

São Paulo - A unidade de produção de powertrain do Polo Automotivo Fiat em Betim, MG, começou a exportar cabeçotes para a fábrica de Térmoli, Itália. A empresa investiu cerca de R$ 2 milhões para adequar as linhas de usinagem, que agora passarão a operar em três turnos para atender ao contrato que prevê o envio de 100 mil unidades até 2020.

A fábrica de powertrain de Betim tem capacidade para produzir 460 mil cabeçotes por ano. De lá saem, também, os motores Fire, Fire EVO e Firefly, além das transmissões C-510 e C-513. A unidade recebe R$ 500 milhões em investimento para começar a produzir, em 2020, os motores Firefly Turbo e tornar-se o maior polo de motores e transmissões da América Latina, com capacidade para 1,3 milhão de unidades por ano.

Na Itália os cabeçotes serão usados na produção dos motores 1.4 Fire EVO Tetrafuel e Benzina, que equipam os modelos Lancia Y e Fiat Panda, Qubo e 500.

05 de Setembro de 2019 (10:00)

Publicação: COMPUTERWORLD

General Motors agora vende carros por chatbot

A General Motors em parceria com a Aivo, empresa de tecnologia em soluções com inteligência artificial, desenvolveu um chatbot que possibilita clientes comprarem carros diretamente pelo chat. Além de vender carros, o chatbot pode tirar dúvidas e fornecer informações sobre os veículos da marca.

Por enquanto, o chatbot está disponível para clientes na Colômbia, Equador, Chile e Peru e pode ser acessado pelo site da fabricante de automóveis. A solução da montadora vai de encontro a uma demanda e mudança de comportamento do consumidor. Pesquisas mostram que 89% dos clientes querem usar mensagens instantâneas para se comunicar com empresas e que 66% dos consumidores preferem mensagens do que qualquer outro canal de comunicação.

Ana Cristina Merlo Almeida, coordenadora de Marketing Digital da General Motors para a região Oeste da América do Sul, diz que a tecnologia está em constante evolução e isso gerou mudanças nos hábitos de consumo do mercado. “A GM evoluiu de acordo com os gostos e necessidades dos clientes, a fim de otimizar o atendimento", resume.

Entre os resultados alcançados pela empresa, a General Motor afirma que a satisfação dos clientes aumentou, graças às respostas automáticas, assim como o aumento das vendas online, além do posicionar-se na vanguarda da indústria em termos de inovação, acessibilidade e facilidade de uso.

“A General Motors está liderando uma onda de inovação no atendimento ao cliente a que se estão unindo diferentes indústrias em todo o mundo. De acordo com um estudo da Gartner, até 2020, 85% de todas as interações de atendimento ao cliente serão administradas sem a presença de um agente humano. Com o avanço das tecnologias de Inteligência Artificial e automação, essas experiências de conversação oferecem uma comunicação cada vez mais imediata, personalizada e omnicanal", conclui Martín Frascaroli, CEO da Aivo.

05 de Setembro de 2019 (10:00)

Publicação: Valor Econômico - Notícias

Venda de veículos cai 2,3% em agosto, informa Anfavea

Marli Olmos

O consumo de veículos novos começou a cair. O licenciamento de 242,9 mil unidades no mês passado representou uma queda de 2,3% na comparação com agosto de 2018.

Num reflexo do bom desempenho na primeira metade do ano, o volume acumulado de janeiro a agosto ainda mostra crescimento, de 9,9% em relação aos primeiros oito meses do ano passado, num total de 1,79 milhão de unidades.

No segundo trimestre, a venda de carros foi estimulada, sobretudo, pelos contratos com locadoras, as chamadas vendas diretas. A venda a varejo, no entanto, já não mostrava a mesma força.

Já o mercado de caminhões e ônibus continua aquecido. O volume de emplacamentos desses dois segmentos em agosto registrou altas de 5% e de 12%, respectivamente, em relação ao mesmo mês de 2018.

Segundo o presidente da Associação Nacional dos Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Carlos Moraes, a venda de veículos acumulada no ano foi a melhor desde 2014 na comparação de períodos iguais. Moraes considerou o resultado positivo.

05 de Setembro de 2019

Publicação: Logweb - Notícias

Venda de veículos sobe quase 10% no ano

Depois de 27 meses em alta, o mercado de veículos novos teve em agosto sua primeira queda em relação a igual mês do ano anterior. O resultado reflete a desaceleração na demanda de clientes corporativos - como locadoras, produtores rurais e outros frotistas - que até então estava sustentando o crescimento nas vendas, com base em descontos oferecidos pelas montadoras. A retração de 2,25% em agosto ante igual mês do ano passado, informou há pouco a Fenabrave, federação que reúne as concessionárias. Foram 243 mil unidades emplacadas, em soma que considera os segmentos de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. No acumulado do ano, no entanto, o porcentual continua positivo: foram emplacados 1,794 milhão de veículos, alta de 9,9% em relação a igual período do ano passado.

Carros

O mercado de veículos leves, que considera as vendas de automóveis e comerciais leves, teve queda de 3,5% em agosto ante igual mês do ano passado, com o licenciamento de 230,7 mil unidades. Em relação a julho, houve baixa de 0,65%. No acumulado de janeiro a agosto, contudo, as vendas seguem apresentando um desempenho positivo, com crescimento de 8,7% na comparação com igual período do ano passado, para 1,711 milhão de unidades.

Os veículos pesados foram na contramão dos leves e apresentam crescimento em agosto. A venda de caminhões avançou 28,8% em relação a igual mês do ano passado e 6,4% ante julho, com o emplacamento de 9,5 mil unidades. No acumulado do ano, a alta é de 40,9%, para 65,4 mil unidades.

O segmento de ônibus, por sua vez, teve avanço de 36,1% em agosto ante igual mês do ano passado, para 2,7 mil unidades. Em relação a julho, houve alta de 13%. No acumulado de janeiro a agosto, este mercado cresceu 51,5% sobre o resultado de igual intervalo do ano passado, para 17,5 mil unidades.

Fonte: O Estado de S. Paulo

05 de Setembro de 2019

Publicação: Diario ABC - Economia

Economia confirma assinatura de acordo automotivo com Argentina nesta sexta

O Ministério da Economia confirmou que os governos do Brasil e da Argentina assinarão nesta sexta-feira um "contrato comercial automotivo". Como mostrou o Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, mais cedo, o acordo que será assinado prevê a liberalização do comércio de veículos entre os dois países em dez anos, de acordo com fontes.

Segundo o ministério, Guedes e o ministro da Produção e do Trabalho da Argentina, Dante Sica, concedem entrevista coletiva às 15h30 para comentar o acordo.

Tarifas

Segundo o Broadcast apurou, os termos preveem aumento imediato da cota exportada pelo Brasil sem tarifa. Essa cota subirá gradualmente até que os dois países alcancem o livre comércio, em 2029.

Atualmente, Brasil e Argentina têm um acordo para o setor que permite que, para cada US$ 1 que o Brasil importa da Argentina, US$ 1,5 seja exportado sem tributação. O entendimento atual venceria em junho de 2020, mas o governo quer fechar um novo antes das eleições argentinas, que poderão eleger a chapa de oposição ao atual governo do país vizinho. Além disso, a avaliação é que é preciso dar uma previsibilidade para a indústria dos dois países, por isso a antecedência.

O prazo de dez anos foi definido para que o livre comércio entre os dois parceiros já estivesse ocorrendo alguns anos antes do fim das taxas para importação de veículos da Europa pelo Mercosul. Pelo acordo com a União Europeia, o bloco sul-americano vai reduzir o imposto cobrado para importação de veículos da União Europeia gradualmente, até zerar em um prazo de 15 anos a partir da entrada em vigor do entendimento.

O mesmo gradualismo será utilizado no acordo com a Argentina. O Brasil fez questão de que o entendimento tivesse um efeito imediato, que, de acordo com fontes, será o de aumentar "um pouco" o valor permitido para a exportação sem taxas a cada US$ 1 importado. Esse valor subirá novamente em 2019, por um período de três anos, e depois a cada três anos até o fim das taxas em 2029. Os detalhes ainda estão sendo fechados.

Os novos termos para o comércio no setor automotivo vêm sendo negociados "desde o primeiro dia do governo Jair Bolsonaro", disse uma fonte. O fechamento do acordo com a União Europeia acabou sendo um "estímulo externo" para que os dois países entrassem em acordo sobre o tema.

Mais cedo, o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Carlos Moraes, disse que o acordo deverá ser anunciado nesta sexta. "E o objetivo é que se chegue ao livre comércio", disse o executivo.

Moraes afirmou não ver riscos para o acordo mesmo que a oposição vença a eleição presidencial na Argentina, que ocorrerá em algumas semanas. "O governo que entrar vai olhar para o Brasil como um parceiro", disse o presidente da Anfavea.

05 de Setembro de 2019

Publicação: Agência Estado Conjuntura e Finanças

Economia confirma assinatura de acordo automotivo com Argentina amanhã

Por Lorenna Rodrigues e André Ítalo

Brasília e São Paulo, 05/09/2019 - O Ministério da Economia confirmou que os governos do Brasil e da Argentina assinarão amanhã um "contrato comercial automotivo". Como mostrou o Broadcast mais cedo, o acordo que será assinado prevê a liberalização do comércio de veículos entre os dois países em dez anos, de acordo com fontes.

Segundo o ministério, Guedes e o ministro da Produção e do Trabalho da Argentina, Dante Sica, concedem entrevista coletiva às 15h30 para comentar o acordo.

Tarifas

Segundo o Broadcast apurou, os termos preveem aumento imediato da cota exportada pelo Brasil sem tarifa. Essa cota subirá gradualmente até que os dois países alcancem o livre comércio, em 2029.

Atualmente, Brasil e Argentina têm um acordo para o setor que permite que, para cada US$ 1 que o Brasil importa da Argentina, US$ 1,5 seja exportado sem tributação. O entendimento atual venceria em junho de 2020, mas o governo quer fechar um novo antes das eleições argentinas, que poderão eleger a chapa de oposição ao atual governo do país vizinho. Além disso, a avaliação é que é preciso dar uma previsibilidade para a indústria dos dois países, por isso a antecedência.

O prazo de dez anos foi definido para que o livre comércio entre os dois parceiros já estivesse ocorrendo alguns anos antes do fim das taxas para importação de veículos da Europa pelo Mercosul. Pelo acordo com a União Europeia, o bloco sul-americano vai reduzir o imposto cobrado para importação de veículos da União Europeia gradualmente, até zerar em um prazo de 15 anos a partir da entrada em vigor do entendimento.

O mesmo gradualismo será utilizado no acordo com a Argentina. O Brasil fez questão de que o entendimento tivesse um efeito imediato que, de acordo com fontes, será o de aumentar "um pouco" o valor permitido para a exportação sem taxas a cada US$ 1 importado. Esse valor subirá novamente em 2019, por um período de três anos, e depois a cada três anos até o fim das taxas em 2029. Os detalhes ainda estão sendo fechados.

Os novos termos para o comércio no setor automotivo vêm sendo negociados "desde o primeiro dia do governo Jair Bolsonaro", disse uma fonte. O fechamento do acordo com a União Europeia acabou sendo um "estímulo externo" para que os dois países entrassem em acordo sobre o tema.

Mais cedo, o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Carlos Moraes, disse que o acordo deverá ser anunciado amanhã. "E o objetivo é que se chegue ao livre comércio", disse o executivo.

Moraes afirmou não ver riscos para o acordo mesmo que a oposição vença a eleição presidencial na Argentina, que ocorrerá em algumas semanas. "O governo que entrar vai olhar para o Brasil como um parceiro", disse o presidente da Anfavea.

Contatos: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

05 de Setembro de 2019

Publicação: Diario ABC - Economia

Vendas de veículos cai 2,3% em agosto ante igual período de 2018, diz Anfavea

No mercado interno, os números da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) confirmam nesta quinta-feira, 5, dados divulgados na segunda-feira, 2, pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Segundo a Anfavea, a venda para o consumidor brasileiro caiu 2,3% em agosto ante igual mês do ano passado, na primeira queda interanual depois de 27 meses seguidos de alta.

Foram 243 mil unidades vendidas.

O recuo, contudo, foi influenciado em parte pelo número de dias úteis, uma vez que agosto deste ano teve um dia a mais que agosto do ano passado.

Em relação a julho, os licenciamentos ficaram praticamente estáveis, com um leve recuo de 0,3%.

No acumulado do ano, as vendas chegam a 1,79 milhão de unidades, alta de 9,9% na comparação com igual período do ano passado.

05 de Setembro de 2019

Publicação: Diario ABC - Economia

Produção de veículos cai 7,3% em agosto ante igual mês de 2018, diz Anfavea

A produção de veículos no Brasil caiu 7,3% em agosto ante igual mês do ano passado, informou nesta quinta-feira, 5, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Foram produzidas 269,8 mil unidades no oitavo mês do ano, em soma que considera os segmentos de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus.

O recuo no volume produzido se deve à desaceleração da venda de veículos no mercado interno e ao recuo nas exportações, em especial para a Argentina, que tem reduzido a compra de carros brasileiros desde meados do ano passado, em razão do aprofundamento de sua crise econômica.

O número de unidades produzidas em agosto, no entanto, apresenta alta tímida em relação a julho, de 1,1%. No acumulado do ano, de janeiro a agosto, o setor já soma 2,01 milhões de unidades, crescimento de 2% em relação a igual período de 2018.

Emprego

Na geração de emprego, as montadoras têm apresentado resultados negativos. Em agosto, foram fechadas 512 vagas. Em 12 meses, são 4.366 postos de trabalho encerrados.

Hoje, o setor conta com 128.153 empregados, queda de 3,3% em relação ao número registrado em agosto do ano passado.

05 de Setembro de 2019

Publicação: Jornal Correio Braziliense

Geração nissei

Toyota lança o Novo Corolla 2020. Com visual arrojado e muita tecnologia, tenta se descolar da imagem “tiozão". O sedã médio da marca japonesa, o mais vendido no Brasil, é o primeiro veículo no mundo equipado com um sistema híbrido que combina três motores, sendo um flex a combustão e dois elétricos. O modelo híbrido tem versão única, o Altis. Movido a combustão, com motor 2.0l, o Dynamic Force flex oferece três opções: GLi, XEi e Altis. Os preços variam de R$ 99.990 a R$ 130.990.

Vintage

O visual clássico encanta desde os nostálgicos aos mais jovens. Desfile pelas ruas de Detroit exibe máquinas tunadas.

05 de Setembro de 2019

Publicação: Agência Estado Conjuntura e Finanças

Scania vai começar a produzir caminhões movidos a biometano

A Scania vai começar a produzir caminhões movidos a biometano na fábrica de São Bernardo do Campo no primeiro trimestre de 2020. Trata-se de um biocombustível gasoso obtido a partir do processamento do biogás, que faz parte de uma estratégia da montadora para reduzir a produção de veículos movidos a combustíveis fósseis.

Para levar adiante a inovação, a Scania fez uma parceria com a ZEG, empresa dedicada à geração de energia renovável e que será responsável pela produção do biometano utilizado pela montadora. Produzido de forma descentralizada, em fábricas de média escala, o insumo poderá ser utilizado em qualquer dispositivo abastecido com gás natural, como equipamentos industriais, máquinas agrícolas e veículos.

Segundo estimativas das duas companhias, o caminhão será 30% mais caro que o tradicional por causa da tecnologia. No entanto, o custo de manutenção será 10% menor. Com isso, quem comprar o caminhão movido a biometano levará dois anos para compensar o preço mais alto de compra. “Depois desse período, é só ganho”, afirma Christopher Podgorski, presidente da Scania no Brasil.

Os clientes que comprarem o caminhão terão a opção de utilizar postos de abastecimento instalados pela ZEG, caso fechem um contrato com a empresa de energia. A ZEG se propõe a instalar o posto em local acordado com o comprador, utilizando o GasBio, nome do combustível produzido pela companhia.

Movimento na Europa. Segundo Podgorski, o começo da produção no Brasil segue um movimento iniciado pela montadora sueca na Europa há dois anos. Em 2018, foram vendidos 4.540 veículos comerciais movidos a combustíveis alternativos, o equivalente a 4,5% de todas as vendas da marca no mundo.

“Temos a percepção de que, como uma empresa do setor de transporte, somos parte do problema da emissão de gases que contribuem para o efeito estufa”, disse. “Então, queremos também ser parte da solução." Hoje, praticamente todos os caminhões vendidos no Brasil são movidos a diesel.

A fabricação do caminhão movido a biometano é resultado de um investimento da Scania de R$ 21 milhões, como parte do seu plano de aporte de R$ 2,6 bilhões no Brasil entre 2017 e 2020. Com o início da produção no País, a Scania estará pronta para vender o modelo aqui e exportá-lo a todos os mercados nos quais atua.

Podgorski não revelou quantas unidades serão produzidas inicialmente, mas disse que a ideia é aumentar o volume aos poucos, conforme a demanda. Segundo ele, o produto é viável do ponto de vista industrial, de mercado e economicamente. “Além disso, a utilização de um combustível que usa fontes renováveis em um caminhão significa a redução de 90% da emissão de gases que contribuem para o efeito estufa”, disse.

O presidente da ZEG, Daniel Rossi, diz estar conversando com três grandes grupos frotistas para que utilizem o caminhão movido a biometano. Somadas, elas contam com uma frota de 300 a 400 veículos pesados.

O objetivo da empresa será buscar clientes do agronegócio, priorizando regiões com gargalos de infraestrutura.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

05 de Setembro de 2019

Publicação: D. Comércio BH - Notícias

Vendas de carros novos acumulam alta de 26,23% no ano

A venda de veículos em Minas Gerais retraiu 1,1% em agosto, na comparação com julho. Porém, mesmo com a queda, no acumulado do ano o resultado foi positivo. De acordo com o balanço divulgado pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), os emplacamentos chegaram a 461.585 de janeiro a agosto, alta de 26,23% no comparativo com igual período de 2018, quando foram emplacados 365.677. O levantamento leva em conta a comercialização de automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motos, implementos rodoviários e outros.

No mês de agosto, foram comercializadas 59.320 unidades, queda de 1,1% frente a julho (59.960). Em Minas, no comparativo com agosto de 2018, quando o número de emplacamentos foi de 59.322, houve praticamente estabilidade, com pequena variação negativa de 0,03%.

Em Minas Gerais, os segmentos de Automóveis e Comerciais Leves apresentaram, de janeiro a agosto, alta de 29,13% sobre o mesmo intervalo do ano passado, somando 379.075 unidades. Na mesma comparação, o mercado de caminhões continua em ascensão, com avanço de 47,98%, somando 7.677 unidades. As vendas de implementos rodoviários acompanharam esse mesmo ritmo, registrando alta de 106,24%, com 3.469 unidades comercializadas. A comercialização de motos registrou alta de 10,26% no acumulado de janeiro a agosto, totalizando 60.768 unidades.

De acordo com o diretor executivo da Fenabrave Minas, Carlos José Barreto, a alta registrada nos emplacamentos estaduais ao longo dos primeiros oito meses de 2019 é um resultado positivo e mostra que os consumidores estão mais otimistas em relação à retomada da economia. O índice elevado, de 26,23% registrado no período, também é justificado pelo fraco desempenho do mercado nos anos anteriores.

“O mercado de veículos está saindo de um patamar de vendas muito baixo registrado nos anos anteriores, o que já era esperado pelo setor. Aliado a isso, as boas notícias econômicas, como a aprovação da reforma da Previdência e da MP da Liberdade Econômica, têm contribuído para o melhor otimismo por parte dos consumidores, o que é importante para estimular a compra e a troca dos veículos. Os consumidores planejam os gastos conforme as expectativas futuras de emprego e renda a longo prazo e essas medidas têm contribuído para que ele retoma as compras", explicou.

Para o restante do ano, as expectativas também são positivas. “O governo do Estado está trabalhando para colocar os salários dos servidores em dia e, isso, pode contribuir para a maior venda de veículos, assim como o período de férias", explicou Barreto.

Capital - Em Belo Horizonte, os números foram mais acentuados. No acumulado do ano, houve alta de 38,76% nos emplacamentos, que atingiram 314.296 unidades nos primeiros oito meses de 2019, enquanto em igual período de 2018 somaram 226.502. Levando-se em conta apenas agosto, quando foram vendidas 39.837 unidades, houve queda de 0,22% no comparativo com julho, quando atingiu 39.926 vendas. Já na relação a agosto de 2018, quando os emplacamentos somaram 39.240, houve alta de 1,52%.

No Brasil, as vendas de veículos apresentaram crescimento de 11,27% no acumulado de janeiro a agosto, ante o mesmo intervalo de 2018, somando 2.615.519 unidades emplacadas, considerando automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros.

Já o desempenho mensal do mercado total apontou leve queda. Ao todo, foram emplacados 347.091 unidades em agosto, retração de 0,67% sobre julho, e queda de 1,5% sobre as vendas de agosto de 2018.

05 de Setembro de 2019

Publicação: D. Comércio BH - Notícias

FCA inicia venda de cabeçotes para Itália; ao todo serão 100 mil unidades

A Fiat Chrysler Automóveis (FCA) inicia a exportação de cabeçotes para a fábrica de Térmoli, na Itália. Com produção no Polo Automotivo Fiat, em Betim (MG), a quantidade chegará a cerca de 100 mil unidades até 2020. Na Europa, os cabeçotes serão utilizados na produção dos motores 1.4 Fire EVO Tetrafuel e Benzina, presente nos modelos Lancia Y e nos Fiat Panda, Qubo e 500.

O cabeçote é um dos responsáveis pelo controle da queima ar/combustível e está ligado diretamente ao consumo e a performance do motor. Nele, vão instalados componentes vitais, como as válvulas de admissão e escapamento, as velas de ignição, os coletores de admissão e escapamento e até o próprio comando de válvulas do motor. Para o início da exportação, foram investidos cerca de R$ 2 milhões na adequação da linha de usinagem, que passa a funcionar em três turnos.

“A planta Powertrain de Betim está recebendo investimentos para diversificar a produção e também expandir as exportações para América Latina e Europa", afirma Cláudio Rocha, diretor Industrial Powertrain da FCA para a América Latina.

Com capacidade para fabricar 460 mil cabeçotes por ano, a planta Powetrain do Polo Automotivo Fiat é responsável pela produção da família de motores Fire, Fire EVO e Firefly, além das transmissões C-510 e C-513. A planta está recebendo investimentos da ordem de R$ 500 milhões para iniciar a produção do FireFly Turbo a partir de 2020. Com o aporte, Betim irá se transformar no maior polo produtor de motores e transmissões da América Latina, com capacidade para 1,3 milhão de unidades por ano. (Com informações da FCA)

04 de Setembro de 2019 (10:00)

Publicação: Agência AutoData - Notícias

Toyota oferecerá carsharing na rede

Guarujá, SP - A Toyota oferecerá em sua rede de concessionárias pioneiro sistema de aluguel de veículos no Brasil, disponível a todo público. Seguirá o conceito de carsharing, já difundido em outros mercados no Exterior, com o compartilhamento do veículo em período curto de tempo e controlado por meio de aplicativo nos smartphones. O lançamento está agendado para a quinta-feira, 12, durante o VIP Day da décima-segunda geração do Corolla, que oferece motorização híbrida flex.

Na terça-feira, 3, durante a apresentação do modelo à imprensa no Guarujá, SP, executivos da empresa falaram por alto, sem entrar em minúcias, do Toyota Mobility Services, como será chamado o sistema de compartilhamento de veículos. A princípio dez concessionárias oferecerão em torno de duzentos veículos, de todo o portfólio Toyota do Brasil - Etios, Yaris, Corolla, Camry, Prius, Hilux, SW4 e RAV4. Para a largada do serviço foram escolhidas lojas da capital, São Paulo, do Interior do Estado, e de Pernambuco, Rio Grande do Sul, Bahia e Distrito Federal. Os preços serão competitivos, de acordo com o presidente Rafael Chang:

“As locações serão por hora, por dia, por semana, com prazo máximo de trinta dias e pagamento no cartão de crédito, direto no aplicativo. A ideia é alcançar o público mais jovem, que aluga o carro para viajar no fim de semana, por exemplo".

Colocar a rede no negócio atendeu aos dois lados: ajuda a melhorar a rentabilidade da concessionária - 90% do valor ficará com o concessionário e 10% com a Toyota - e ataca o negócio das locadoras, com quem os concessionários travam uma batalha pela revenda de veículos seminovos.

Não é uma iniciativa inédita da Toyota no mundo: o serviço está disponível também no Japão e na Argentina. Por aqui foi testado em um bem sucedido projeto-piloto com os próprios funcionários da Toyota na sede de São Bernardo do Campo, SP.

04 de Setembro de 2019 (10:00)

Publicação: Agência AutoData - Notícias

Brasil mantém posto no Clube dos 200 mil da Toyota

Guarujá, SP - Ao superar a marca de 200 mil veículos vendidos no ano passado - 202,8 mil unidades - a Toyota do Brasil entrou no seleto grupo de operações da companhia com vendas neste patamar. São oito: China, Estados Unidos, Japão, Indonésia, Tailândia, Canadá e Austrália, na ordem, além do mercado brasileiro. Uma vez dentro não há a menor perspectiva de recuo a patamar inferior -- ao contrário: o presidente Rafael Chang mantém a projeção de crescimento de cerca de 9,5% divulgada no começo do ano: “Podemos chegar a, quem sabe, 220 mil veículos vendidos aqui".

Até julho a Toyota acumulou crescimento de 14,1% nas vendas locais, somando 122,6 mil unidades - acima da média do mercado de automóveis e comerciais leves, que avançou 10,9% no período. Assumiu a quinta posição do ranking, à frente da Ford.

Na terça-feira, 3, a companhia apresentou a nova geração do Corolla, que traz a inédita opção de motorização híbrida flex. A expectativa é a de vender 4,5 mil unidades por mês, sendo 1 mil da versão híbrida - disponível apenas no catálogo topo de linha. Chang admite que a projeção pode ser modesta - em preço o híbrido se iguala ao topo de linha movido a combustão, ajudado pelo IPI mais baixo, 11% ante 25% -, mas disse precisar avaliar a recepção no mercado. Caso haja grande demanda pelo modelo híbrido o Corolla pode chegar a ter fila de espera, pois o conjunto é importado do Japão.

O presidente da Toyota do Brasil revelou que o plano é oferecer opção híbrida a toda a linha do Brasil, estratégia semelhante à adotada pela Lexus, cujos todos os modelos são híbridos. Não especificou prazo para isso, no entanto: “Demos o primeiro passo para introduzir a tecnologia híbrida flex no País. Acreditamos nela".

O executivo disse, também, que a adoção de um terceiro turno em Sorocaba, SP, onde produz Etios e Yaris, era uma medida temporária - e a demanda do mercado argentino, especialmente, forçou sua interrupção prematura, pois a ideia era levar a produção em três turnos até o fim do ano.

04 de Setembro de 2019 (10:00)

Publicação: Agência AutoData - Notícias

Agrale Marruá elétrica pode ser produzida na Austrália

São Paulo - Há alguns meses a mineradora australiana Safescape testa uma unidade do Agrale Marruá com motor elétrico, resultado da busca por um parceiro para trocar o motor diesel do utilitário por um elétrico, com a intenção de melhorar o ambiente das suas minas. A 3ME Technology fez todas as alterações necessárias.

Agora, de acordo com Ricardo Takeo Kuwabara, gerente de engenharia de produto da Agrale, os negócios com a mineradora poderão avançar ainda mais:

“O veículo modificado está em fase final de testes e, caso os resultados esperados pela Safescape sejam alcançados, a mineradora pretende montar uma linha de produção local e aplicar o motor elétrico no Marruá. A capacidade poderá ser de até 50 unidades por mês".

Chamado de Bortana EV, o veículo foi montado sob uma carroceria do Marruá AM 200 cabine dupla. Além de ser usado nas operações da Safescape, outra unidade foi apresentada em uma feira de mineração e poderá entrar na mira de outras empresa - segundo a mineradora o veículo é o mais resistente para esse tipo de aplicação encontrado no mercado. O setor minerador australiano também deverá absorver versões 4x4 Diesel com cabines dupla e simples.

No lugar do motor Cummins diesel que equipe o Marruá de série, a Safescape instalou um propulsor elétrico que entrega 184 cv, utilizando um conjunto de baterias de 50 kWh que geram até 150 quilômetros de autonomia com apenas uma carga.

Com a criação do Bortana EV, a Safescape encontrou o veículo ideal para suas operações porque se beneficia da estrutura do Marruá, que tem cabine produzida em aço galvanizado, resistente à corrosão, quadro do chassi como elemento selado, permitindo maior resistência a torsões, e suspensão robusta, junto com o sistema elétrico desenvolvido pela 3ME Technology, que traz diversos benefícios por não emitir poluentes e ruídos, melhorando a qualidade de trabalho em espaços fechados e em grandes profundidades, como é o ambiente das minas.

04 de Setembro de 2019 (10:00)

Publicação: Agência AutoData - Notícias

Porsche apresenta esportivo 100% elétrico

São Paulo - A Porsche apresentou ao mercado seu primeiro modelo de automóvel totalmente elétrico, o sedã esportivo Taycan, que por enquanto será vendido em duas versões: turbo e turbo S. Segundo a empresa outras versões, menos potentes e com tração nas quatro rodas, serão lançadas ainda este ano.

A versão de topo, Turbo S, tem motor com potência até 560 kW, ou 761 cv. O que equipa a Taycan Turbo gera até 500 kW, ou o equivalente 680 cv. A bateria da versão topo de linha tem autonomia para até 412 quilômetros e a que alimenta a versão Turbo pode levar o veículo a até 450 quilômetros com apenas uma carga.

No Brasil o modelo está previsto para ser lançado em 2020. A Porsche informou, ainda, que o veículo foi desenvolvido com base no conceito de sustentabilidade. Houve processos mais limpos na manufatura e alterações no acabamento interno do veículo. Por exemplo: o Taycan não usa couro em seu interior, material que foi substituído por outros, recicláveis.

04 de Setembro de 2019 (10:00)

Publicação: Agência AutoData - Notícias

Novo Mercedes-Benz CLS 450 4Matic chega ao Brasil

São Paulo - A Mercedes-Benz anunciou a chegada do novo CLS 450 4Matic ao Brasil, com motor que entrega 367 cv, câmbio automático de nove marchas e sistema híbrido EQ Boost, que usa um motor elétrico para auxiliar nas arrancadas e acelerações do veículo. O modelo já está disponível nas concessionárias em duas versões, CLS 450 4Matic e CLS 450 4Matic Sports, com preços de R$ 466,9 mil e R$ 499,9 mil, respectivamente.

A lista de equipamentos do modelo é composta pelo pilo automático adaptativo, que mantém a distância ideal do carro da frente em momentos de desaceleração, assistente de frenagem, alerta de ponto cego e de mudança involuntária de faixa, nove airbags e quadro de instrumentos totalmente digital com tela de 12,3 polegadas.

04 de Setembro de 2019 (10:00)

Publicação: Agência AutoData - Notícias

Nissan usa impressora 3D nas linhas de Resende

São Paulo - A Nissan começou a usar uma impressora 3D para auxiliar nas linhas de produção da fábrica da Resende, RJ. Neste segundo semestre algumas peças, desenvolvidas e impressas no equipamento, passaram a ser usadas pelos colaboradores em na área da montagem.

Segundo a Nissan uma das peças é usada na linha do Kicks: durante a fixação do motor do DUV na carroceria, o operador posiciona uma peça entre o motor e a carroceria para que um eventual impacto não gere nenhuma avaria. Após o encaixe do motor, a peça é retirada para outro uso.

Na linha do March e Versa é usado o jig, uma espécie de gabarito de plástico para evitar danos na pintura na hora de instalar a trava na porta dos compactos.

O diretor geral do complexo, Marco Biancolini, afirmou em nota que a Nissan segue atenta às novas tecnologias oferecidas no mercado. “Temos trabalhado para trazer cada vez mais equipamentos que contribuam com a modernização dos nossos processos, além de darem mais autonomia às nossas equipes. A impressora 3D, por exemplo, possibilita a customização de peças para as necessidades específicas das áreas".

04 de Setembro de 2019 (10:00)

Publicação: Agência AutoData - Notícias

Hyundai revela as linhas do novo HB20

São Paulo - Dia a dia a Hyundai libera, em suas redes sociais, imagens da nova geração do HB20, que será apresentado na segunda quinzena do mês. Na quarta-feira, 4, o design externo do modelo foi revelado por completo.

O desenho, segundo a empresa, representa a evolução da linguagem observada nas versões anteriores - desta vez, informou a companhia, criou-se o conceito de esportividade sensual, um estilo que harmoniza “proporção, arquitetura, estilo e tecnologia".

A combinação dos elementos, segue o comunicado, pode ser visto, principalmente, na nova grade frontal.

Para seguir desnudando seu novo veículo a companhia criou uma campanha na internet: se for atingida meta de 50 mil visualizações no seu site até a sexta-feira, 6, novas fotos serão publicadas.

04 de Setembro de 2019 (10:00)

Publicação: Agência AutoData - Notícias

Expert e Jumpy transformadas somam 1 mil unidades

São Paulo - Chegaram a 1 mil as unidades de Jumpy e Expert transformadas em minibus -- e depois comercializadas -- pelo Grupo PSA na fábrica de Porto Real, RJ.

Os veículos são montados na fábrica da Nordex, no Uruguai, importados para o Brasil e, depois, modificados na unidade brasileira, na Miniusina, criada em 2016 com foco na produção de séries especiais, veículos específicos para participar de licitações públicas e adaptações necessárias para atender clientes de grande porte.

Siga nossas Redes Sociais

Receba nossas Notícias

SiteLock