27 de março de 2019

Publicação: Valor Econômico, p. B-3

Geely deve comprar metade da divisão Smart.

Daimler, proprietária da Mercedes-Benz, está a ponto de concluir a negociação para a venda de metade da participação na sua marca de pequenos automóveis para a Geely, da China, segundo três fontes familiarizadas com os planos da companhia alemã.

A venda da participação na sua divisão Smart deverá ser confirmada antes do Salão do Automóvel de Xangai (Shanghai Auto Show), marcado para abril, informou uma das fontes.

A iniciativa da Geely, que no ano passado se tornou a maior acionista da Daimler, vai ajudar o grupo alemão, que tem enfrentado dificuldades para manter a deficitária marca Smart. A divisão vende apenas 130 mil automóveis em um ano, uma fração dos 2,25 milhões de carros que a Mercedes-Benz vende.

A Daimler e a Geely tornaram-se mais próximas no ano passado. Em outubro, elas anunciaram um negócio conjunto para oferecer serviços de transporte privado de passageiros na China.

A Daimler informou que o grupo tinha conversado com "vários possíveis parceiros" conforme preparava a próxima geração de produtos Smart.

Um porta-voz da Geely não quis comentar o assunto.

A Geely se expandiu rapidamente nos últimos anos em várias regiões. O grupo chinês já possui a Volvo Cars, a marca britânica Lotus de carros esportivos e a Proton da Malásia, além de ter participação na fabricante de caminhões Volvo Group.

O futuro da divisão Smart sob o comando da Daimler era questionado desde que a proprietária da Mercedes-Benz anunciou, no ano passado, que o executivo-chefe Dieter Zetsche deixaria o cargo em maio, encerrando um mandato de 13 anos.

O ex-executivo-chefe foi um incentivador da marca de carros compactos, mas a avaliação é que seu sucessor, Ola Kallenius, tem menos entusiasmo pela divisão de microautomóveis. Esse cenário ficou pior, especialmente, depois que as margens de lucro do grupo alemão passaram a estar sob pressão, no ano passado.

A Daimler não fornece dados específicos sobre os ganhos com o Smart, mas analistas acreditam que a marca fracassou em gerar lucros desde sua fundação, há 21 anos. De acordo com estimativas da Evercore ISI, a divisão Smart perde entre € 500 milhões e € 700 milhões a cada ano.

Contudo, uma venda parcial para a Geely pode enfrentar oposição política em Berlim, segundo um banqueiro próximo à Daimler. Isso aconteceria porque a Alemanha expressou, recentemente, preocupações com a influência crescente de empresas chinesas nos negócios da maior economia da Europa.

Quando a Geely adquiriu participação de 9,7% na Daimler, há um ano, Berlim foi pega de surpresa. Um parlamentar alemão disse, à época: "A Geely apenas se aproximou da Daimler sorrateiramente, apareceu do nada."

Um projeto de lei foi aprovado no ano passado para dar ao governo alemão o direito de vetar investimentos superiores a 15% por parte de empresas de fora da União Europeia em setores sensíveis, abrangendo desde a área de defesa até a de energia.

Várias capitais europeias, inclusive, demonstram temor que empresas chinesas estejam adquirindo ativos na União Europeia para depois transferir tecnologia para a China.

De qualquer maneira, o provável é que o potencial do Smart, que tem como meta tornar-se 100% movido a baterias até 2020, esteja na China. O país é líder mundial para automóveis totalmente elétricos, com um crescente mercado para os modelos compactos.

26 de março de 2019

Publicação: Automotivebusiness

VWCO estende planos de manutenção para ônibus

Linha Volksbus passa a contar com contratos Volkstotal Prev, Powertrain, Primeserv e Plus, antes disponíveis só para caminhões

REDAÇÃO AB

A Volkswagen Caminhões e Ônibus estendeu seus planos de manutenção para a linha de ônibus Volksbus, que agora passa a contar com os contratos de manutenção Volkstotal Prev, Powertrain, Primeserv e Plus, já amplamente disseminadas para as linhas de caminhões VW e MAN.

Os contratos contemplam ônibus tanto de fretamento quanto rodoviário com até 10 mil quilômetros ou seis meses de operação. Outra novidade é o sistema de cálculo para o contrato, lançado em fevereiro: mais de 400 novas propostas de contratos já foram emitidas desde o lançamento do novo sistema. O contrato de manutenção acompanha o número do chassi na hora da revenda, além de cadastro automático do cliente com a rede de concessionários, garantindo agilidade na hora da contratação.

“Estamos com o objetivo de desenvolver e potencializar as vendas de contratos de manutenção para atender cada vez mais as necessidades dos clientes, ampliando a gama de serviços”, comenta o vice-presidente de vendas, marketing e pós-vendas da VWCO, Ricardo Alouche.

26 de março de 2019

Publicação: Automotivebusiness

BMW testa nova geração de carros elétricos na Suécia

Veículos com alto desempenho e grande autonomia têm lançamentos programados a partir de 2020

REDAÇÃO AB

A BMW se prepara para lançar a próxima geração de carros 100% elétricos. Três de seus modelos estão passando por avaliações no centro de testes da companhia em Arjeplog, na Suécia: o iX3, que está programado mundialmente para 2020, e os i4 e iNext, que serão lançados a partir de 2021. O programa de testes inclui o funcionamento dos motores elétricos, das baterias de alta tensão e da tecnologia BMW eDrive, além dos acertos dinâmicos e de suspensão.

A partir do próximo ano o BMW iX3 apresentará a quinta geração da tecnologia BMW eDrive, que combina um motor elétrico bastante potente a uma bateria de alta voltagem. Com autonomia de mais de 400 quilômetros, o utilitário esportivo pode ser usado, segundo a BMW, em deslocamentos diários ou viagens. O iX3 será o primeiro modelo produzido para o mercado global pela joint venture BMW Brilliance Automotive (BBA) em Shenyang, na China.

Já o BMW i4 tem as linhas de um cupê e carroceria de quatro portas. Acelera de zero a 100 km/h em apenas 4 segundos e supera os 200 km/h. A autonomia informada passa dos 600 quilômetros. O carro será produzido em Munique, na Alemanha, a partir de 2021.

Por fim, o BMW iNext reúne um motor elétrico de quinta geração a uma bateria que garante autonomia acima de 600 quilômetros. A arquitetura permite integrar recursos de direção autônoma, conectividade e serviços compartilhados. Carro-chefe das novas tecnologias do BMW Group, o SUV elétrico de grande porte será produzido em Dingolfing, na Alemanha, a partir de 2021.

26 de março de 2019

Publicação: Automotivebusiness

Fábrica paulista da Randon supera metas no 1º ano de operação

Unidade de Araraquara faturou R$ 48 milhões a mais que o previsto e contratou 50 pessoas adicionalmente

REDAÇÃO AB

A fábrica paulista da Randon localizada em Araraquara (SP) completará seu primeiro ano de operação com números que foram além da meta da empresa. Inaugurada em 28 de março de 2018 após alguns anos de congelamento do projeto, a unidade é responsável pela produção de semirreboques e vagões ferroviários. Neste período, a planta faturou R$ 183 milhões, resultado R$ 48 milhões a mais que o previsto anteriormente. Igualmente, a previsão de cem contratações para a primeira etapa foi ultrapassada em 50%, gerando 150 novos postos de trabalho.

Resultado de R$ 100 milhões de investimentos, a inauguração da planta de Araraquara foi um marco para a Randon, que comemorava o fim da crise. O projeto da nova fábrica nasceu em 2012, mas por causa da crise que se alastrou a partir de 2014, o projeto foi congelado e chegou a não ter mais previsão de retomada. Com a reação do mercado já em meados de 2017, a empresa decidiu concluir o projeto e iniciou as operações em março do ano passado.

Em doze meses, a planta superou o volume de 1 mil unidades produzidas, entre semirreboques canavieiros, semirreboques siders e vagões ferroviários. O ano de estreia também contemplou investimentos na duplicação da linha de pintura, a transferência de toda a linha de vagões para o local e a introdução do modelo sider na linha de produção de semirreboques.

“Mais do que satisfação, os resultados deste primeiro ano de operações nos dão confiança para projetar novos investimentos, ampliando o retorno a clientes, acionistas, funcionários, fornecedores, parceiros e principalmente, à comunidade local que tão bem nos acolheu. É um cenário que reforça a perspectiva de crescimento sustentável, a partir do ponto estratégico onde a empresa está instalada, em um grande eixo do agronegócio brasileiro, conectada à malha de transporte, com facilidade para escoamento da produção e agilidade nos negócios”, afirma o diretor de tecnologia e inovação da Randon Implementos, Sandro Trentin.

Araraquara é a terceira fábrica da divisão de implementos Randon. Além da sede, em Caxias do Sul (RS), a empresa mantém outra unidade industrial em Chapecó (SC). Fora do Brasil, a divisão conta com uma fábrica na cidade de Rosário, província de Santa Fé, na Argentina, e em Callao, região metropolitana de Lima, no Peru. Elas possuem um sistema de complementação de linhas de produção que permite sinergias entre todas as demais fábricas a fim de atender todos os mercados.

26 de março de 2019

Publicação: Automotivebusiness

JBS inova no processamento de couro para o setor automotivo

Processo produtivo reduz o consumo de água e evita desperdícios, além de utilizar sistema de rastreamento

REDAÇÃO AB

Para atender ao setor automotivo de forma mais eficiente e sustentável, a JBS Couros desenvolveu um processo produtivo que reduz em 54,2% o consumo de água no processamento do couro, no qual é utilizado as partes da pele que são mais apropriadas por meio de um novo formato de recorte, diferente do que é feito tradicionalmente.

“Aprimoramos a forma como o couro é processado para entregar um produto de melhor qualidade, ao mesmo tempo em que evitamos desperdícios e utilizamos menos produtos para o tratamento da matéria-prima”, explica o gerente de marketing e sustentabilidade da JBS Couros, Fernando Bellese.

O novo processo foi patenteado pela empresa e chega ao mercado mundial sob a marca Kind Leather. Ele também reduz em 20% o consumo de energia e 65% as emissão de CO2 durante o transporte. Além disso, diminui o uso de produtos para acabamento, cerca de 28% a menos do que no processo tradicional, gerando menos resíduos de refila em linhas de corte, com 45% menos desperdício que os demais produtos disponíveis no mercado.

“O trabalho de desenvolvimento foi orientado pela demanda e entendimento de futuros requisitos da sociedade e das indústrias consumidoras, como a automotiva”, acrescenta Bellese. “Com inovação e uso inteligente da matéria-prima e de recursos, chegamos a uma série de benefícios ambientais, sociais e econômicos relevantes em um produto que já representa alta durabilidade e que vem de origem orgânica”.

Segundo a empresa, o Kind Leather passa a usar um programa de rastreabilidade completo, que reúne dados referentes a todas as etapas do processo produtivo do couro, desde a origem na fazenda até o produto final. O sistema monitora se as atividades dos mais de 80 mil fornecedores de gado no Brasil obedecem aos critérios socioambientais determinados pela política de compra responsável de matéria-prima da companhia. Ele abrange desde a atuação em áreas livres de desmatamento de florestas nativas, em terras indígenas, de conservação ambiental ou que estejam embargadas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) até o uso de mão de obra regular, excluindo a possibilidade de obter produtos a partir do trabalho infantil ou análoga ao escravo.

26 de março de 2019

Publicação: Automotivebusiness

Déficit na balança de autopeças recua 39,2% no bimestre

Resultado decorre de forte queda na importação de componentes no período

REDAÇÃO AB

A balança comercial de autopeças terminou o primeiro bimestre com déficit de US$ 625,9 milhões, valor 39,2% mais baixo que o registrado no mesmo período de 2018. O resultado decorre de uma queda acentuada de 21,9% nas importações (US$ 1,75 bilhão) no período. As exportações caíram também, mas apenas 7,4% (US$ 1,13 bilhão). Os números foram divulgados pelo Sindipeças, entidade que reúne fabricantes do setor.

O Sindipeças atribui as alterações na balança e a redução do déficit à volatilidade do câmbio e também às incertezas causadas por falhas de comunicação do governo, às duvidas provocadas por declarações da GM e pelo anúncio do fim da operação da Ford no ABC.

A queda nas exportações para a Argentina (-39,2%) foi em parte compensada com o aumento nos embarques para Estados Unidos, México, Chile, Colômbia e Peru. A crise no país vizinho fez com que ele se tornasse o segundo e não mais o primeiro destino das autopeças brasileiras desde o começo do ano. Os EUA são agora o maior comprador: US$ 259,2 milhões no bimestre e 23% de participação.

JAPÃO SUPERA ALEMANHA EM FORNECIMENTO

No caminho oposto, a China se manteve como maior fornecedora de componentes, com US$ 307,4 milhões e 17,5% de participação. O segundo lugar, porém, foi tomado da Alemanha pelo Japão, que enviou para o Brasil US$ 169,5 milhões em autopeças.

O aumento de volume de vendas de carros fabricados no Brasil por Toyota, Nissan e o crescimento da participação de transmissões automáticas trazidas do Japão (e utilizadas por Volkswagen e FCA, por exemplo) ajudam a explicar o crescimento das importações do Japão. A vantagem sobre a Alemanha ainda é pequena, menos de US$ 4 milhões, mas pode se ampliar durante o ano.

26 de março de 2019

Publicação: Automotivebusiness

ZF inaugura centro de inteligência artificial e cibersegurança na Alemanha

Com a nova unidade, empresa expande sua atuação e expertise nessas áreas

REDAÇÃO AB

A ZF inaugurou em Saarbrücken, na Alemanha, um centro tecnológico dedicado a inteligência artificial e cibersegurança, expandindo sua atuação nessas áreas. Na inauguração, o CEO da companhia, Wolf-Henning Scheider, também anunciou a parceria da empresa com o Centro Alemão de Pesquisa em Inteligência Artificial (DFKI) e com o Centro Helmholtz para Segurança da Informação (CISPA). A expectativa é que o acordo seja finalizado no segundo trimestre deste ano, após a aprovação formal de todos os acionistas atuais.

“Com o novo centro de tecnologia para inteligência artificial e cibersegurança, estamos levando a especialidade de todo o nosso grupo em tecnologias digitais a um novo nível. Também estamos em grande proximidade com as instituições de pesquisa mais respeitadas nestas áreas, o que fortalecerá nossa cooperação”, declarou Scheider. “Planejamos contratar em torno de cem profissionais altamente qualificados em Saarbrücken e trabalhar com este novo grupo para levar adiante desenvolvimentos sofisticados para novas soluções, digitalmente conectadas e de mobilidade autônoma”, completou.

Segundo a ZF, dois terços desses cem especialistas se concentrarão em IA e o restante em cibersegurança. Eles se juntarão aos mais de 300 que já trabalham na área e que estão espalhados pelo mundo, incluindo a sede da empresa para P&D em Friedrichshafen, além de outros locais na Alemanha e exterior. Eles já desenvolvem soluções nos campos de inteligência artificial, indústria 4.0 e cibersegurança, tanto para produtos como serviços.

No futuro, essas atividades serão coordenadas no Centro de IA e Cibersegurança ZF e complementadas pelos mais recentes resultados em P&D para atender todas as divisões da companhia ao redor do mundo. O objetivo é criar uma plataforma mundial comum de IA para melhorar aplicações, produtos, serviços e processos já existentes ou para novos desenvolvimentos.

26 de março de 2019

Publicação: Automotivebusiness

Banco RCI lança CDB para financiar vendas de Renault e Nissan

Investimento on-line serve para diversificar captação de recursos no Brasil

PEDRO KUTNEY, AB

Principal agente de financiamento das vendas dos carros Renault e Nissan no Brasil, com carteira de R$ 9,7 bilhões em contratos ativos e 316 mil clientes, o Banco RCI lançou na terça-feira, 26, seu próprio CDB, para atrair investidores de varejo que poderão comprar o título on-line. É o primeiro banco de montadora a usar esse instrumento no País. A estratégia deve diversificar e reduzir o custo de captação de recursos, como forma de ampliar a oferta de crédito e assim apoiar o crescimento das duas marcas da Aliança Renault-Nissan no mercado brasileiro, onde de 60% a 70% das compras de automóveis são financiadas.

Para atrair clientes investidores a financeira facilitou bastante o processo de compra de seu título de renda fixa, feito 100% on-line via internet (www.bancorci.com.br) ou por meio do aplicativo do banco para smartphones, disponível nas lojas virtuais Google Play e App Store. Não há cobrança de tarifas bancárias. O investimento mínimo é de R$ 1.000 e o saque total ou parcial pode ser feito diariamente a partir de R$ 100.

O CDB do RCI vai pagar taxa de lançamento de 102% do CDI, o que atualmente significa remuneração pouco acima de 0,5% ao mês ou 6,5% ao ano sobre o capital investido. A aplicação tem baixo risco: é garantida (segurada) pelo Fundo Garantidor de Crédito até o limite de R$ 250 mil por CPF e o Banco RCI é classificado com a melhor nota de crédito possível pela agência Moody’s (rating Aaa.br).

“Como banco de montadora nosso principal objetivo é apoiar a estratégia de vendas de veículos com soluções de financiamento competitivo. Há um ano acompanhamos a Renault no lançamento da plataforma K-Commerce de compra 100% on-line do Kwid com a oferta de financiamento também 100% digital. Agora lançamos o CDB on-line. É um instrumento de captação muito usado aqui, avaliamos que será uma boa ferramenta para captar recursos e oferecer crédito aos clientes da Renault e Nissan”, afirma Frédéric Schneider, diretor geral do Banco RCI Brasil.

A instituição já trabalha desde 2012 com modalidade parecida no varejo de investimento/captação de renda fixa na Europa, onde já captou no varejo bancário € 16 bilhões em recursos de 380 mil investidores em quatro países (França, Alemanha, Áustria e Reino Unido).

“Não temos um objetivo fixo, mas avaliamos que nos próximos anos o CDB poderá representar algo em torno de 10% da captação de recursos no País”, calcula Andrea Arrossi, diretora administrativa e financeira do Banco RCI Brasil. “Escolhemos o CDB porque é o título bancário de renda fixa mais utilizado no País, correspondeu a 90% das emissões em 2018”, explica.

Segundo Arrossi, atualmente a maior fonte de recursos no mercado financeiro brasileiro vem do lançamento de Letras Financeiras Públicas (41% do total captado em 2018). A empresa foi a primeira a usar o instrumento no País, em 2011, e desde então já captou R$ 6,9 bilhões, tornando-se a maior emissora deste tipo de título. O segundo maior volume de captação do RCI vem de empréstimos interbancários (36%), seguidos por Letras Cambiais (16%), Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (5%) e Letras Financeiras Privadas (2%).

Instalado no Brasil desde 2000, o Banco RCI é uma sociedade entre o braço financeiro do Grupo Renault, o RCI Bank com participação de 60,11%, e o Santander, que detém 39,89% do negócio. A instituição fechou 2018 com patrimônio líquido de R$ 1,2 bilhão e lucro líquido de R$ 221 milhões. No mercado brasileiro, 75% dos contratos fechados pelo RCI são financiamentos de carros zero-quilômetro da Renault e Nissan, os outros 15% são vendas financiadas de veículos usados nas concessionárias das duas marcas. O banco opera em 36 países – a maioria na Europa – e tem 3,5 mil funcionários, com o objetivo de financiar as vendas de todas as oito marcas de veículos da Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi (além das três, também Lada, Samsung, Dacia, Infiniti e Datsun).

26 de março de 2019

Publicação: Automotivebusiness

Ssangyong confirma vinda do novo Korando ao Brasil

Modelo recém-lançado em Genebra terá opções a gasolina e a diesel, mas chega ao País só em 2020

REDAÇÃO AB

A SsangYong trará para o Brasil a quarta geração do Korando, mostrada no início deste mês no Salão de Genebra. Por aqui o novo utilitário esportivo será vendido com motor 1.5 turbo a gasolina e 1.6 turbodiesel. A chegada está prevista para 2020. Antes dele a Ssangyong trará o SUV Rexton de sete lugares e a picape Musso.

O novo Korando é um pouco maior. Passou de 4,41 para 4,45 metros de comprimento. A distância entre eixos subiu de 2,65 para 2,67 m. Segundo a Ssangyong, o motor 1.5 GDI turbo a gasolina produz 163 cv. A versão 1.6 turbodiesel tem 136 cv. A capacidade de reboque do SUV é de duas toneladas.

O utilitário esportivo recebe seis airbags (um deles para o joelho do motorista), sistema de frenagem de emergência (AEBS) suportado com câmera, alerta de mudança de faixa, controlador automático de velocidade adaptativo (ACC) e detecção de ponto cego, entre outros recursos. A central multimídia é compatível com Apple Car Play e Android Auto.

27 de Março de 2019 (12:46)

Publicação: Zero Hora - Mundo

Volkswagen se une à Amazon para conectar fábricas na nuvem

A montadora alemã Volkswagen anunciou nesta quarta-feira (27) uma aliança pelos próximos anos com a gigante tecnológica americana Amazon para desenvolver uma plataforma digital que conecte suas fábricas e aumente a produtividade.

Este sistema, chamado Volkswagen Industrial Cloud, "reunirá todos os dados das máquinas e sistemas das 122 fábricas do Grupo Volkswagen", incluindo os programas de computador e seus armazéns, disse o fabricante em um comunicado.

Atualmente, a infraestrutura de TI pode diferir de uma fábrica para outra.

A maior fabricante de automóveis do mundo quer "otimizar os processos de produção e aumentar a produtividade", disse o grupo, acrescentando que essa "nuvem" poderá eventualmente gerenciar toda a cadeia de produção, inclusive fornecedores.

O aumento da produtividade é um dos objetivos do plano de economia da Volkswagen, que está embarcando em uma transição dispendiosa para a mobilidade elétrica.

A Volkswagen Industrial Cloud deve ser implementada ainda neste ano, disse a fabricante.

27 de Março de 2019 (11:40)

Publicação: Agência IN - Finanças Pessoais

Bravo Caminhões movimenta R$ 13 mi em venda de consórcios

SÃO PAULO, 27 de março de 2019 - A Concessionária Bravo Caminhões e Ônibus, que integra a rede MAN Volkswagen, movimentou o montante de R$ 13 milhões em venda de consórcios. O volume representa a negociação de 70 cotas em uma campanha encerrada esse mês durante a Mega Assembleia do Consórcio Maggi, realizada pela primeira vez na sede da Bravo em Salvador. "O resultado foi excelente, porque permitiu que ampliássemos, em curto prazo, a nossa carteira futura de vendas, entregando aos clientes mais uma opção de crédito. Isso estimula a equipe e movimenta o mercado", avalia Marcelo Cruz, diretor comercial de vendas da Bravo, integrante do Grupo LM. A Mega Assembleia da Maggi também representou uma oportunidade de fortalecer o relacionamento com os empresários baianos. "Conseguimos com o evento, criar um ambiente de negócio descontraído e agradável, para reforçar laços com o mercado e reavivar parcerias com nossos clientes', acrescentou o diretor. Cerca de 50 empresários baianos participaram da Mega Assembleia e puderam prestigiar a realização do evento na capital baiana. A Maggi, uma das principais parceiras no mercado de consórcio da MAN Volkswagen, contemplou 30 cotas em todo Brasil apenas durante a assembleia, sendo 11 para clientes da Bravo.

27 de Março de 2019 (11:03)

Publicação: Agência O Globo - Notícias em Tempo Real

Com foco na Fiat, Renault quer retomar conversações sobre fusão com a Nissan

PARIS A Renault tem a intenção de retomar as conversações com a Nissan dentro de um ano, para então fazer uma oferta para comprar a Fiat Chrysler, informou nesta quarta-feira o jornal britânico Financial Times. O planejamento marca um retorno às estratégias audaciosas favorecidas por Carlos Ghosn, ex-presidente-executivo da Renault e ex-presidente do Conselho de Administração da Nissan, até sua prisão em novembro, em Tóquio, por acusações de má conduta financeira, segundo fontes citadas pelo jornal. Ainda de acordo com o FT, o governo francês se opôs à iniciativa.

A intenção da Renault é reabrir as negociações "o mais rápido possível", segundo duas fontes próximas ao negócio, mostrando que a montadora está decidida a pressionar por mudanças permanentes na aliança, que comemora seu 20º aniversário nesta quarta-feira.

A pressão pelas negociações ocorreu após a tentativa de Ghosn, em 2018, de tornar a aliança "irreversível" em uma medida que aumentou as tensões entre Paris e Tóquio e levou à queda do homem que liderou a empresa por quase 20 anos.

A recente formação de um novo conselho de administração na aliança com a Nissan liderada pelo presidente da Renault, Jean-Dominique Senard aumentou a confiança de que ambos os lados podem agora pressionar por planos de fusão, de acordo com o FT. Fontes próximas à Renault e ao governo francês dizem que Senard vai liderar a abordagem.

Fontes citadas pelo jornal afirmam que a Nissan pode estar aberta a retomar as negociações para reequilibrar a estrutura de capital caso Senard se mostre um parceiro de negociação confiável. A Renault detém 43% da Nissan e o governo francês tem 15% de participação na montadora francesa e direitos de voto duplo.

A Fiat Chrysler também quer se unir ou fundir suas operações com outras montadoras e bem mantendo conversações com seus rivais para tentar selar um acordo, de acordo com o jornal britânico. Há o risco, porém, de a Fiat ter se fundido com sucesso com outro grupo enquanto Renault e Nissan tentam resolver seus próprios negócios, de acordo com uma pessoa próxima à aliança.

Embora seja uma montadora de tamanho médio que produz cinco milhões de veículos por ano, a Fiat Chrysler, dona das marcas Jeep e Alfa Romeo, ainda seria um alvo caro, com uma capitalização de mercado de mais de 20 bilhões. A Renault, a Nissan e o terceiro membro da aliança, a Mitsubishi, têm um valor de mercado combinado de mais de 50 bilhões.

Nissan, Fiat Chrysler e Renault se recusaram a comentar o reportagem publicada pelo Financial Times.

26 de Março de 2019 (16:05)

Publicação: Agência IN - Caderno Setorial

Mitsubishi espera bons resultados com indústria

SAO PAULO, 26 de março de 2019 - A Mitsubishi Electric, uma das principais companhias de automação industrial e CNC do mundo, está otimista com a retomada do setor industrial no Brasil. Além do aumento da confiança no segmento, os bons resultados na utilização de capacidade instalada abrem espaço para reforçar a equipe e a estrutura de suporte técnico e serviços aos clientes.

'Confiamos na retomada do setor como forma de impulsionar nossas contratações durante todo o ano de 2019. Investimos para prestar serviços de qualidade superior com profissionais bem treinados e peças originais Mitsubishi Electric. Queremos ajudar cada vez mais as empresas para que possam atingir altos níveis de produtividade com máquinas modernas, contando com atendimento de pós venda exemplar', afirma Denis Carvalho, gerente geral da unidade de CNC da companhia.

Para a companhia, que trabalha principalmente com o setor automotivo, a expectativa de 11,4% de crescimento divulgada pela Anfavea traz alívio e novas perspectivas para a venda de componentes ligados ao CNC (Comando Numérico Computadorizado), sistema que permite o controle de máquinas de maneira eficaz.

Com metas agressivas de crescimento em território brasileiro, a companhia vê um bom momento para que indústrias de todos os segmentos invistam em modernização de suas estruturas de produção. 'Estamos bastante otimistas e queremos continuar fornecendo serviços de qualidade no País, além de aumentar a gama de produtos nos próximos anos', destaca Carvalho.

26 de Março de 2019 (13:50)

Publicação: Agência IN - Caderno Setorial

Hyundai comemora venda de 100 mil veículos Creta

SÃO PAULO, 26 de março de 2019 - Lançado no Brasil há pouco mais de dois anos, o Hyundai Creta acaba de atingir a marca de 100 mil unidades comercializadas no País. O centésimo milésimo Creta, na configuração Smart, com motor 1.6 e câmbio automático, pintado na cor Prata Sand, foi vendido pela concessionária HMB Pateo, em Recife (PE), para o arquiteto George Casé, de 39 anos.

'Foi uma grande surpresa chegar à concessionária para buscar meu Creta e sair de lá como o cliente de número 100 mil. Agora sinto que faço parte da história da Hyundai', afirma George Casé, que era proprietário de um HB20S. 'Além do design, o espaço interno, o conforto, as revisões periódicas com preço fixo e a garantia de cinco anos foram fatores decisivos para a compra, tanto do meu HB20S, quanto do Creta. Estou muito satisfeito'.

A entrega do veículo aconteceu na tarde desta segunda-feira (25), na sede da HMB Pateo, e contou com festa surpresa para o cliente, presença de representantes da Hyundai e da diretoria da concessionária. Depois de participar do 'Momento Especial' para a entrega das chaves, Casé recebeu da montadora uma placa comemorativa e brindes do programa de fidelidade Hyundai Sempre.

'A Hyundai tem como objetivo construir uma relação que vá além do veículo, baseada também em experiências, que começam ainda com o consumidor em casa, pesquisando sobre o carro na internet, passando pelo test-drive, até a compra, com o ápice na entrega, que é o momento em que a marca pode demonstrar seu compromisso de parceria e retribuir o carinho de cada cliente, afinal, são eles os reais protagonistas da nossa história', afirma Jan Telecki, gerente geral de Marketing da Hyundai Motor Brasil.

A concessionária HMB Pateo, que tem outras sete lojas distribuídas pelos Estados de Amazonas, Bahia, Maranhão, Paraíba e Pernambuco, e já comercializou quase seis mil SUVs Creta e representa a marca Hyundai desde 2012. 'Celebrar com a Hyundai o centésimo milésimo comprador de Creta é uma satisfação, mas o que nos deixa ainda mais felizes é saber que cada entrega - seja ela a de número 1, 50 ou 100 mil - é especial e única, personalizada para cada cliente', comenta Amaury Pedrosa, diretor comercial da HMB Pateo, que entregou as chaves do Creta ao comprador de número 100 mil.

O Hyundai Creta começou a ser vendido em janeiro de 2017, ano em que totalizou 41,6 mil unidades, terminando na segunda posição do segmento, conforme dados da Fenabrave - Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores. Em 2018, o SUV compacto teve 48,9 mil unidades emplacadas, fechando o período na liderança do segmento. Neste ano, entre os meses de janeiro e fevereiro, mais de 7,2 mil veículos foram registrados.

26 de Março de 2019 (12:34)

Publicação: Canal Executivo - Notícias

Grupo Dimas investe em CRM de autopeças e cresce em 30% nas vendas

Metas são fundamentais para todo negócio crescer, mas precisam de fundamento para motivar os vendedores a alcançarem os resultados e até para o gestor cobrar mais vendas. Foi isso o que o CRM de Peças da Syonet conseguiu proporcionar ao gerente de Peças do Grupo Dimas, uma das principais redes de concessionárias da região sul do País. Baseado em relatórios e dados que chegam diariamente por e-mail foi possível traçar metas reais e factíveis para os seis vendedores da área. Graças ao sistema, o Grupo Dimas, que atua no sul do País, consegue saber quem e o quê compra, há quanto tempo não compra, os principais compradores, o ticket médio, entre outras informações. "Com isso em mãos, fica fácil reativar clientes e fazer campanhas direcionadas", explica o gerente de Peças do Grupo Dimas, Reinaldo Souto. O setor de Peças do Grupo Dimas comercializa autopeças da marca Ford, principalmente, para pequenas oficinas, e-commerces e outros varejos da região sul do país. São mais de 12 mil SKUs (unidades diferentes) e o setor chega a emitir por mês mais de mil notas fiscais. "De 2017 para 2018 o setor de peças cresceu 30% em vendas e entre os vários fatores, um deles é o CRM de Peças. Hoje as reuniões são pautadas nos dados fornecidos pelo Syonet CRM de Peças e isso garante uma gestão bem mais fácil e fiel. Antes ficávamos no escuro. Sem dados não é possível fazer gestão", pontua Reinaldo. "Para 2019 estamos planejando junto com o Grupo Dimas dar o próximo passo no CRM de peças, ou seja, começar a criar campanhas automáticas com base no histórico de compra ou não compra dos Clientes", explica o diretor da Syonet, Isac Campos. Na área de vendas e pós-vendas do Grupo Dimas, os resultados estavam indo bem até 2017 com o uso do Syonet CRM. Naquele ano, o Grupo registrou um aumento de 173% nas vendas mensais de veiculos comparado a 2016. Porém no início de 2018 por questões de reestruturações internas, o uso do CRM diminuiu um pouco e por consequência as vendas reduziram também. Para 2019, o Grupo Dimas está focado no CRM, e aposta nisso para melhorar o retorno nas áreas, como explica o gerente comercial e de pós-venda Soreyk Faria. "O CRM tem painéis de que facilitam o gerenciamento e a conversão dos leads. Conseguimos ter, organizado em dashboards, dados dos leads por filial, por vendedor. Tudo extremamente detalhado", pontua. "Já as campanhas também são feitas por filtros, como de localização, que geram funis de venda com clientes mais propensos a fechar negócio". Atualmente, o Grupo Dimas atende 1.200 clientes mensais vindos de campanhas digitais (agendamento de oficina), inclusive aqueles que não compraram veículos nas concessionárias do Grupo. "Isso porque a base do CRM é muito atualizada e nos garante esse tipo de alcance", destaca Soreyk. O Grupo Dimas foi fundado em 1976 e tem 12 lojas, sendo 9 concessionárias Ford, 2 Volvo e uma de caminhões. No total, a empresa tem 380 funcionários. Há ainda Dimas Usados, Dimas Consórcios e Dimas Construções. O Grupo tem forte atuação no Sul do Brasil.

26 de Março de 2019

Publicação: Diario ABC - Economia

Vamos continuar investindo na região, diz presidente da Volkswagen

O presidente da montadora Volkswagen para a América Latina, Pablo Di Si, afirmou que a empresa vai continuar com os investimentos na fábrica de São Bernardo e no País. O executivo, que participou agora há pouco do Congresso Latino-Americano da Indústria Automotiva, foi questionado sobre o fechamento da Ford e reafirmou a compromisso com a região.

Como pessoa, e não como Volkswagen, posso dizer que é claro que quando uma fábrica fecha, ninguém gosta. São praticamente 3.000 trabalhadores. O que eu posso dizer é que nós da Volks contratamos 250 pessoas em São Carlos, no ano passado, 50 em Taubaté e em 2017 voltamos com o terceiro turno em São Bernardo, disse o executivo.

Ele também afirmou que a fábrica da Anchieta, que está operando na capacidade máxima, faz contratações pontuais na engenharia. Então nós vamos continuar investindo especificamente aqui (em São Bernardo) e no Brasil, afirmou.

Di Si também afirmou que respeita a cultura de cada empresa e o modo de trabalhar, mas que toda a indústria tem problemas simillares. Como exemplo, ele citou a retenção de créditos de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços). Ontem, o secretário da fazenda do Estado, Henrique Meirelles (MDB) anunciou o programa Pró-Ferramentaria que visa liberar o montante para que as montadoras invistam em ferramental.

25 de Março de 2019 (16:42)

Publicação: Agência IN - Caderno Setorial

Mitsubishi oferece robôs para o mercado brasileiro

SAO PAULO, 25 de março de 2019 - O uso de robôs na indústria brasileira ainda é muito baixo: de acordo com dados da International Federation of Robotics, a estimativa é que foram vendidos cerca de 900 robôs em território nacional durante o ano de 2018, enquanto a China instalou 165 mil equipamentos no mesmo período. Para ajudar a mudar esse cenário, a Mitsubishi Electric, uma das maiores empresas de automação industrial do mundo, fornece robôs modernos e eficazes ao segmento industrial.

'Hoje, o mercado brasileiro ainda carece de soluções simples que podem ser robotizadas, como manipulação de peças e aplicações de embalagem secundária na indústria alimentícia. A Mitsubishi Electric desenvolve e fabrica robôs industriais desde a década de 80, o que reflete em produtos versáteis que podem auxiliar as empresas locais a melhorar a eficiência das linhas de produção, oferecendo a melhor tecnologia para o segmento industrial', afirma Hélio Sugimura, gerente de marketing da Mitsubishi Electric.

Como forma de promover esse crescimento contínuo, a Mitsubishi Electric investe em novas tecnologias. Com investimento anual em Pesquisa e Desenvolvimento de US$ 2 bilhões, a companhia desenvolve produtos e soluções voltadas para a manufatura avançada, como funções de redução do tempo de setup de robôs, melhoria em funções repetitivas e novas aplicações de segurança (safety), todas elas com impacto reduzido na eficiência da célula de produção.

Os produtos da companhia contam com protocolos de comunicação prontos para sistemas de visão e opções como grau de proteção IP67 no braço robótico, módulo de entrada para scanner e cortinas de segurança, aumentando os tipos de aplicação na indústria alimentícia, autopeças e farmacêutica.

'Esses recursos são fundamentais para garantir mais facilidade no uso do dia a dia, além de ajudarem diferentes companhias a obterem resultados eficazes. Crescemos bastante nos últimos anos e estivemos apoiados, em parte, pela qualidade de nossos robôs. Quando eles são integrados em processos de manufatura, usuários têm a oportunidade de coletar mais dados, trazendo um avanço significativo para a operação', finaliza Sugimura.

(Redação - Redação)

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