03 de Maio de 2019 (14:08)

Publicação: Agência IN - Caderno Setorial

VEÍCULOS: Amsterdã proibirá veículos a gasolina a partir de 2030

SAO PAULO, 3 de maio de 2019 - Carros e motos movidos a gasolina e diesel serão proibidos em Amsterdã a partir de 2030, anunciou o Conselho Municipal da capital holandesa nessa quinta-feira (2). Segundo as autoridades locais, trata-se de um esforço para despoluir o ar da cidade.

"A poluição costuma ser um assassino silencioso e é um dos maiores riscos à saúde em Amsterdã", disse a conselheira de trânsito da cidade, Sharon Dijksma.

Apesar do uso generalizado de bicicletas na Holanda, o nível de poluição do ar fica acima do permitido pelas normas europeias em muitas áreas do país, principalmente devido ao tráfego pesado em Amsterdã e na cidade portuária de Roterdã.

O Ministério da Saúde da Holanda alertou que os níveis atuais de dióxido de nitrogênio e de material particulado podem levar a doenças respiratórias, e que a exposição crônica pode reduzir a expectativa de vida em mais de um ano.

O governo da cidade de Amsterdã comunicou que pretende substituir todos os motores a gasolina e diesel por alternativas livres de emissões, como carros elétricos e a hidrogênio, até o fim da próxima década.

A medida começará a ser implementada em 2020, com o banimento de carros a diesel produzidos antes de 2005. A proibição será gradualmente expandida.

O governo local informou que pretende oferecer subsídios e permissões de estacionamento para estimular os cidadãos a trocarem seus carros por veículos mais limpos.

A associação da indústria automotiva holandesa criticou os planos e afirmou que pessoas pobres, "que não têm dinheiro para um carro elétrico", serão excluídas da cidade.

Amsterdã segue uma tendência internacional. Madri já anunciou que vai restringir o acesso à cidade de veículos a diesel e gasolina fabricados antes de 2000. Roma pretende fechar o centro da cidade para veículos a diesel a partir de 2024.As informações são da Agência Brasil.

03 de Maio de 2019 (10:53)

Publicação: Maxpress - Releases

Ciro Possobom é o novo CFO da VW

→ O executivo será responsável pelas Finanças e Estratégias de TI da Volkswagen na Região América do Sul, Central e Caribe

Possobom conta com mais de 20 anos de atuação na área financeira em grandes empresas do setor automotivo

São Bernardo do Campo - A Volkswagen anuncia Ciro Possobom como novo Vice-Presidente de Finanças da Volkswagen do Brasil e Região SAM (América do Sul, Central e Caribe). Com sólida experiência na área financeira em empresas do setor automotivo, o executivo sucede Oliver Schmidt, que assume nova função no Grupo Volkswagen na China.

Formado em Administração de Empresas pela Universidade Federal do Paraná e com MBA em Finanças pelo IBMEC, Possobom possui vasta experiência internacional, principalmente em países da América Latina, Europa e Ásia. Por 21 anos, atuou na área financeira da Aliança Renault-Nissan, onde em seus últimos cargos, foi CFO da unidade de negócios de Carros Elétricos e Baterias da Nissan Motor no Japão, Vice-Presidente de Finanças para Programas, Parcerias e Business Units da Renault SAS, em Paris, e desde 2017 era o Vice-Presidente da área de Administração, Finanças e Tecnologia da Informação da Nissan LatAm.

Na Volkswagen, o executivo liderará a área responsável pelas Finanças e Estratégias de Tecnologia da Informação da empresa no Brasil, Argentina e demais países da Região SAM, que conta com mais de 21 mil empregados diretos e 6 unidades fabris.

03 de Maio de 2019 (01:20)

Publicação: Zero Hora - Economia

Doria se reúne com presidente da Scania e anuncia investimento em São Bernardo

Doria se reúne com presidente da Scania e anuncia investimento em São Bernardo

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A Scania será a segunda companhia a ingressar no IncentivAuto, o novo programa de incentivo fiscal do governo de São Paulo para a indústria automotiva.

O anúncio do investimento na fábrica da Scania em São Bernardo do Campo será feito no dia 21 de maio, segundo informou o governador João Doria nesta quinta-feira (2). Ele afirma também que, em breve, deve anunciar um programa na área de biogás em conjunto com a Sabesp.

A General Motors foi a primeira companhia do setor a integrar o IncentivAuto, com um investimento de R$ 10 bilhões divulgado em março para as fábricas de São José dos Campos (interior de São Paulo) e de São Caetano do Sul (Grande SP).

O IncentivAuto concede desconto de até 25% no ICMS para montadoras que investirem no mínimo R$ 1 bilhão e gerarem 400 empregos. O governador ainda não revelou o tamanho do investimento da Scania.

Doria e o secretário da Fazenda, Henrique Meirelles, receberam o presidente da Scania, Christopher Podgorski, no Palácio dos Bandeirantes nesta quinta. O prefeito de São Bernardo, Orlando Morando, também participou do encontro.

A indústria em São Bernardo do Campo está no radar do governo paulista desde que a Ford anunciou, em fevereiro, o fechamento de sua fábrica de caminhões e Ford Fiesta no município.

Meirelles ficou responsável pelos esforços do governo em ajudar a encontrar um comprador para a fábrica da montadora.

03 de Maio de 2019 (01:01)

Publicação: Super Noticia - Geral

Recall: a solução que a maioria dos donos de veículos ignora no Brasil

No que diz respeito a automóveis, o termo recall significa chamar o veículo de volta para realizar um reparo ou troca de algum componente com defeito na fabricação.

No Brasil, o recall é lei. Mas a montadora só é obrigada a fazer quando o componente com defeito estiver comprometendo a segurança dos ocupantes. Por exemplo: se o defeito for uma mancha no painel, isso não acarreta risco para ninguém, e a legislação não exige o recall nesse caso.

A lei do recall é a 8.078, de 11 de setembro de 1990, que lembra que a montadora não pode colocar no mercado um produto que ela saiba que pode trazer perigo à saúde ou à segurança.

E se, após colocar um veículo nas concessionárias, a montadora descobrir que esse produto tem algum risco, ela deve comunicar o problema às autoridades competentes e a quem comprou o veículo, por meio de anúncios publicitários na imprensa.

E oferecer o reparo desse problema sem custo para o consumidor. Alguns recalls não chamam tanta atenção, mas há aqueles que envolvem milhares de veículos e riscos realmente graves.

Menos de 15% de adesão

O problema é justamente a baixa adesão dos clientes aos chamados. De acordo com um levantamento feito pela Fundação Procon-SP, no ano passado, menos de 15% dos proprietários convocados atenderam os recalls. Uma constatação alarmante, que indica que a maioria dos brasileiros donos de veículos está ignorando as revisões de reparo.

E o número de convocações e automóveis envolvidos nos chamados só cresce. Segundo os órgãos de defesa do consumidor, em 2018, 2.168.123 veículos foram alvos de recall entre janeiro e dezembro, contra 1.973.053 em 2017, uma alta de 9,8%. No ano passado, houve 137 campanhas preventivas, ante 129 no ano de 2017.

Infelizmente, o brasileiro ainda não percebeu que possui coparticipação no trânsito das ruas e rodovias do país. Muitos desconhecem que o carro precisa passar por recall, outros justificam a falta de tempo e alguns culpam até os vendedores das concessionárias por não terem informado antes, desconhecendo que o recall pode ser realizado bem depois disso, afirma Vinícius Melo, CEO do Papa Recall, um app que avisa o motorista se o automóvel cadastrado teve algum chamado do fabricante.

Projeto de Lei quer tornar recall obrigatório

O Projeto de Lei 1.263/19 quer torna obrigatória a apresentação de comprovante de quitação de recall convocado por montadoras ou concessionárias para expedição de Certificado de Registro de Veículo. O texto insere dispositivo no Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

A proposta já está em análise na Câmara dos Deputados, em Brasília. A ideia é obrigar os donos de veículos a realizar recall gratuito estabelecido pelas montadoras no período correto, visando à segurança dos passageiros e dos futuros proprietários, disse o autor da proposta, deputado Juninho do Pneu (DEM-RJ).

Antes de ir a votação na Câmara, o projeto ainda será analisado em caráter conclusivo pelas comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços; de Viação e Transportes; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

'Airbags mortais' é o maior recall do mundo e atinge o Brasil

Desde 2015 se fala no maior recall da história. Um defeito nos deflagradores dos airbags da Takata, então a maior fornecedora desses componentes em todo o mundo, fazia com que as bolsas de ar, em vez de proteger os ocupantes, atirassem neles pedaços de metal. Isso porque os deflagradores, enferrujados, se quebravam em pequenos pedaços, algo que jamais deveria acontecer.

O problema afeta praticamente todos os fabricantes e pelo menos 53 milhões de carros no mundo todo. No Brasil, seriam cerca de 3 milhões, Até agora, já foram 29 acidentes registrados no país, com 12 vítimas feridas.

As estimativas apontam que apenas 1 milhão desses carros envolvidos teriam tido os airbags defeituosos substituídos, o que representa apenas 34% do total de veículos com o problema. Uma convocação só pode ser encerrada, por lei, quando todos os automóveis chamados passam pelo reparo necessário.

Segue rolando

Nesta semana, duas montadoras anunciaram recalls relativos às bolsas infláveis de ar da Takata. A Ford convocou um total de 66.087 unidades do sedã Fusion (fabricados de 2006 a 2012) e do utilitário-esportivo Edge (feitos de 2009 a 2010) para a substituição dos airbags mortais da empresa. Os atendimentos só começarão no dia 30 de maio.

Já a Mitsubishi convocou 41 unidades dos modelos Lancer Evolution VIII e Lancer Evolution IX, fabricados entre março de 2004 e novembro de 2006, para reparar a grave falha no equipamento da empresa japonesa, que faliu após o megarecall.

03 de Maio de 2019

Publicação: Agência Estado Conjuntura e Finanças

Fiat tem queda no lucro líquido a 508 mi de euros no 1º TRI, mas reafirma projeção para 2019

Por Gabriel Bueno da Costa, com informações da Dow Jones Newswires

São Paulo, 03/05/2019 - A Fiat Chrysler informou que seu lucro líquido recuou a 508 milhões de euros no primeiro trimestre, de 951 milhões de euros em igual período do ano passado. Analistas ouvidos pelo Wall Street Journal previam 713,6 milhões de euros. O lucro por ação ficou em 0,32, de 0,61 anteriormente.

O lucro líquido ajustado ficou em 570 milhões de euros. A receita da montadora, por sua vez, ficou em 25,31 bilhões de euros. Além disso, a Fiat reafirmou sua projeção para o ano atual e, após o balanço, a ação da companhia subia 2,06% no pré-mercado em Nova York, às 8h13 (de Brasília).

03 de Maio de 2019

Publicação: CanalTech Corporate Noticias

Google deve tornar aberto seu sistema operacional voltado para carros

Google

A Google está liberando em open source o seu sistema operacional baseado em Android com foco em veículos. Chamado de Android Automotive OS, ele foi apresentado em 2017 para que a empresa pudesse oferecer opções de sistema operacional para carros com central de informações e entretenimento. Segundo informações do site Slash Gear, a empresa vai liberar o sistema operacional durante a Google I/O, evento para desenvolvedores que começa na próxima semana.

O sistema permite criar uma plataforma que oferece uma interface do smartphone de forma customizada para o painel do carro, apenas mostrando o que é necessário para navegação. Ele também cria botões maiores e mais visíveis para ajudar na navegação enquanto se dirige.

O primeiro carro a contar com tecnologia será o Polestar 2, um carro elétrico recém-lançado nos Estados Unidos, mas a empresa já anunciou parcerias com a Volvo e Audi para adicionar o sistema.

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Além do painel, ele também tem reconhecimento de voz e acesso a apps da Google Play, sem precisar da conexão do smartphone. Os carros vão contar com uma tela touch de 11 polegadas no centro do console. Será por alí que o usuário vai controlar algumas funções de seu smartphone, sem precisar tirar o aparelho do bolso.

O sistema baseado em Android ajuda a permitir que não somente os apps da Google sejam controlados, mas outros programas como Waze e Spotify possam também se adaptar à tela de forma orgânica, sem comprometimento de utilização.

As empresas acreditam que o Polestar 2 será ainda um modelo de nicho, como uma experimentação para a tecnologia da Google. A empresa deve apresentar com mais profundidade do que se trata este sistema no Google I/O

03 de Maio de 2019

Publicação: D. Comércio BH - Notícias

Mitsubishi Pajero Sport 2020 chega ao País com preço de R$ 266 mil

JOSÉ OSWALDO COSTA,

de Mogi Guaçu (SP) *

A Mitsubishi apresentou o novo Pajero Sport 2020. De acordo com os executivos da marca, seus principais concorrentes, no mercado nacional, são o Chevrolet Trailblazer (LTZ 2.8 turbodiesel - R$ 216 mil) e o Toyota SW4 (SRX 4×4 2.8 16V turbodiesel - R$ 245 mil).

Com visual renovado, o SUV de sete lugares chega ao Brasil importado da Tailândia. Em princípio, a montadora japonesa espera comercializar cerca de 250 unidades/mês. Se considerarmos todas as versões do utilitário esportivo (Sport, Full - 3 portas e Full - 5 portas), foram vendidas 1.527 unidades em 2018. Isso dá uma média de cerca de pouco mais de 127 unidades/mês. Conclui-se que a Mitsubishi está bastante otimista com as vendas do novo Pajero Sport.

Interessante destacar o fato de que o modelo recebeu um grande número de tecnologias embarcadas. Foram tantos itens tecnológicos que, hoje, seu preço sugerido é de R$ 265,99 mil. Ou seja, o Pajero Sport está com preço superior em relação ao seu, até então, “irmão" mais caro, o topo de linha Pajero Full (preços entre R$ 227 mil e R$ 256 mil).

Motor e câmbio - O novo Mitsubishi Pajero Sport chega ao País em versão única, a HPE. Ela conta com o motor 2.4 16V turbodiesel capaz de rende 190 cv e gerar um torque de 43,9 kgfm (2.200 rpm). Ele apresenta injeção direta, bloco em alumínio e corrente de comando.

A transmissão é automática de 8 marchas e oferece trocas sequenciais através da própria alavanca do câmbio ou por meio de “borboletas" (paddle shifters) atrás do volante. O SUV foi equipado com a tração 4×4 Super Select 4WD-II.

Ela apresenta quatro modos de operação, incluindo a reduzida. Através do seletor no console central, o motorista pode optar pelo melhor ajuste, dependendo do local e das características do piso:

2H - Usado para estradas e vias públicas, privilegia a economia de combustível com desempenho suave;

4H - Ideal para estradas e pisos irregulares, inclusive asfalto, serras e chuva. O sistema alterna automaticamente a tração entre os eixos dianteiro e traseiro;

4HLc - Ideal para terreno acidentado com superfícies de baixa aderência;

4LLc - Ideal para subidas ou descidas íngremes, rochas, areia e lama.

Off-Road - A troca de tração de 2H para 4H pode ser feita em velocidades de até 100 km/h. Além disso, o Pajero Sport conta, também, com o sistema Off-Road Mode, um recurso que deixa o SUV ainda mais preparado para enfrentar os mais variados tipos de terreno.

São quatro opções que melhoram o desempenho no off-road: Gravel (terra/cascalho), Mud/Snow (lama/neve), Sand (areia) e Rock (pedra). Cada uma delas tem uma configuração específica e todos são capazes de otimizar a tração para cada tipo de piso, alterando automaticamente a potência do motor, ajustes de transmissão, sistema de freios, controles de tração e estabilidade.

Para finalizar os recursos relativos ao modo 4×4, está presente o RD Lock, que é o bloqueio do diferencial do eixo traseiro. Em situações extremas, onde as rodas ficam suspensas, como valetas transversais ou terrenos com erosões, o utilitário é capaz de superar com facilidade através do acionamento desse sistema por meio de do botão no painel.

Os números do Pajero Sport para o off-road são os seguintes: 45 graus de inclinação lateral; 30 graus de ângulo de entrada; 24,2 graus de ângulo de saída e 23,1 graus de ângulo de subida. Ele é capaz de superar uma lâmina d'água de até 700 mm.

Recursos tecnológicos, principalmente os de segurança, são destaques do utilitário

O novo SUV chega com bastante tecnologia embarcada. Dentre elas, podemos destacar controle de descida (HDC), controle de tração (ATC) e estabilidade (ASC), assistente de partidas em rampas (HSA), sensores para acendimento dos faróis e limpador de para-brisa, piloto automático adaptativo (ACC) com frenagem autônoma, sistema de mitigação de colisão (FCM) e aviso de ponto cego (BSW).

Também está presente o útil Sistema de Prevenção de Aceleração Involuntária (UMS). Através de sensores dianteiros e traseiros, ele atua quando esses sensores detectam um obstáculo próximo em caso de aceleração brusca, reduzindo a potência do motor para evitar colisões caso o motorista erre os pedais ou a posição do câmbio.

Isso ocorre, por exemplo, quando o motorista está estacionado, imagina ter engatado a marcha ré quando, na verdade, o câmbio está na posição drive (D).

O Mitsubishi Pajero Sport 2020 ainda é equipado com freios com ABS e EBD, 11 airbags (2 dianteiros, 2 laterais, 6 de cortina - inclusive para a terceira fileira de bancos - e 1 para o joelho do motorista), sistema de partida sem chave e no botão, sistema de entrada sem chave, barras de impacto das portas e sistema Isofix para fixação de cadeirinhas infantis.

O novo Mitsubishi Pajero Sport terá seis opções de cores: branco, preto, azul, marrom, prata e cinza. Essas duas últimas (prata e cinza) serão vendidas com os bancos na cor preta. Já no caso das demais, o comprador poderá optar entre o preto e o bege para os bancos.

O utilitário vem equipado com rodas em liga leve diamantada de 18 polegadas e pneus 265/60 R18. De acordo com a Mitsubishi, sua capacidade de reboque é para até 3.100 kg.

Interior - No interior, destaque para o painel de instrumentos colorido de alto contraste e que traz display de multi-informação. No off-road, por exemplo, o desempenho e atuação de cada roda é mostrado em tempo real ao motorista, facilitando a transposição de obstáculos.

O sistema multimídia tem tela capacitiva de sete polegadas e vem equipado com Android Auto e Apple Car Play, áudio streaming de última geração e conexão WiFi, que permite o acesso a aplicativos nativos, como Waze e Spotify.

Além da entrada USB na parte dianteira, os passageiros que viajam no bando de trás contam com mais duas entradas para carregar o celular. E, no console central, há uma tomada de 120v (AC) para ligar os mais diversos aparelhos.

O ar-condicionado é de duas zonas e conta com saídas em cada lado do teto, tanto para a segunda fileira quanto para a terceira. O banco do motorista apresenta ajustes elétricos e a direção é hidráulica. Questionados sobre a ausência da direção eletricamente assistida, os executivos da montadora usaram como justificativa o peso e tamanho do Pajero, bem como sua utilização off-road.

Quando são utilizadas as três fileiras de bancos, a capacidade do porta-malas é de 255 litros. Se a terceira fileira for rebatida, a capacidade sobe para 971 litros. Já com as segunda e terceira fileiras rebatidas, o porta-malas passa a comportar 1.731 litros.

O grande “porém" dessa informação é que os números dizem respeito à utilização do porta-malas até o teto do veículo o que, em termos de segurança, é inadmissível. Sem os bancos como “barreiras", os objetos que estão acomodados acima do limite dos seus encostos tornam-se verdadeiras armas contra os ocupantes em caso de acidente.

02 de Maio de 2019 (19:31)

Publicação: Abril - Veja.COM

Venda de veículos novos cresce 11% em abril no país

A venda de veículos automotores registrou alta de 11,1% em abril comparada com o mês anterior. Os dados são da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) e foram divulgados nesta quinta-feira, 2. Segundo a entidade, 339.424 unidades foram licenciadas de janeiro a abril de 2019, ante 305.524 veículos comercializadas no mesmo período do ano passado.

Na comparação com o mesmo período do ano passado, alta é de 9,08% (311.160 mil unidades). Já nos primeiros quatro meses do ano, o aumento é de 12,2%. De janeiro a abril, houve emplacamento de 1.244.151 unidades, ante 1.108.897 veículos comercializadas no mesmo período do ano passado.

Para o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, o desempenho positivo em abril está relacionado a dois dias úteis a mais, com relação ao mês de março. Ele aponta também uma gradual elevação nos índices de confiança do consumidor. “O mercado, como um todo, manteve o ritmo de recuperação. A média diária de vendas cresceu 0,5%", disse.

Nos segmentos de automóveis e comerciais leves, o resultado do quadrimestre registrou 801.330 unidades emplacadas, representando crescimento de 8,71% em relação a igual período do ano passado, quando foram licenciadas 737.135 unidades. Em abril, esses dois segmentos somaram 221.321 unidades emplacadas, contra 199.528 em março, registrando alta de 10,92%. Na comparação com as 209.940 unidades de abril de 2018, a evolução foi 5,42%.

02 de Maio de 2019 (17:09)

Publicação: Agência IN - Caderno Setorial

IND. AUTOMOTIVA: Indústria automobilística pode ter aumento nos custos

SAO PAULO, 2 de maio de 2019 - A lista de exceção prevista no Acordo de Complementação Econômica entre Brasil e México (ACE 55) para a indústria automobilística, que previa um índice de conteúdo regional reduzido para diversas autopeças, encerrou-se em 19/3/2019. A partir dessa data, as empresas do setor deverão ter índice de conteúdo regional de 40%. Um levantamento realizado pela Becomex - consultoria especializada na área tributária, fiscal e aduaneira - aponta que as empresas do setor podem ter um acréscimo de até 18% sobre o imposto recolhido e, como consequência, os custos das empresas devem aumentar em mais de R$ 1 bilhão por ano.

Para minimizar esse impacto causado pelas mudanças nas regras de comércio entre os dois países, a Becomex propõe o uso de uma metodologia inédita que sincroniza a empresa com sua cadeia de fornecedores, utilizando os benefícios previstos no Regime de Autopeças Não Produzidas localmente, que integra o programa ROTA 2030, com outros regimes especiais.

Em uma das marcas fabricantes de veículos instaladas no Brasil, por exemplo, o impacto das novas regras para produtos comercializados entre os dois países causaria um acréscimo de cerca de US$ 20 milhões nos seus custos diretos. Porém, com a utilização da metodologia da Becomex foi possível reduzir esses custos em US$ 15 milhões. O impacto inicial caiu para apenas US$ 5 milhões para essa empresa.

Tudo realizado na mesma visão que o Fisco tem da empresa, garantindo o compliance e a segurança do projeto, por meio da consultoria especializada e o uso de tecnologia exclusiva Becomex.

O projeto também contou com o uso de inteligência artificial por meio do DIANA, robô desenvolvido pela empresa, para - entre outros benefícios - realizar o cruzamento de dados, aumentando a eficiência e a agilidade dos processos.

"Unificar a cadeia para buscar uma melhor utilização dos regimes especiais previstos para o setor, é uma alternativa para manter viável o comercio entre os dois países, além de aumentar a competitividade das empresas brasileiras no mercado global", declara o vice-presidente de Operações da Becomex, Jersony Souza.

02 de Maio de 2019 (14:12)

Publicação: Zero Hora - Mundo

França e Alemanha investem em 'Airbus' das baterias para carros elétricos

França e Alemanha deram um passo à frente, nesta quinta-feira, com seu projeto de aliança europeia para fabricar baterias para veículos elétricos, para o qual Bruxelas deu seu acordo de princípio, considerando urgente superar a distância entre Europa e China.

Ao todo, foram investidores neste projeto "entre 5 bilhões e 6 bilhões de euros", anunciaram na quinta-feira os ministros francês e alemão de Economia, Bruno Le Maire e Peter Altmaier respectivamente, em uma entrevista coletiva em Paris.

Esta soma será composta de uma subvenção pública de "no máximo 1,2 bilhão de euros", à qual a Comissão Europeia já deu acordo de princípio, e de cerca de "4 bilhões de euros de fundos privados", detalhou Le Maire.

Este projeto, lançado há 18 meses, desembocará, segundo disse Le Maire, na construção até 2020 de uma fábrica piloto com 200 funcionários na França, e até 2023 de duas fábricas de produção, uma na França e outra na Alemanha, que empregariam cerca de 1.500 pessoas.

"É uma etapa importante na longa história de nossa indústria europeia", afirmou Le Maire, para quem este projeto mostra que a Europa "não está condenada a depender das importações tecnológicas das duas grandes potências, Estados Unidos e China".

02 de Maio de 2019 (13:51)

Publicação: Baguete Diário - Notícias

Porto Alegre terá frota elétrica de aluguel

Logo, logo, será possível passar num veículo elétrico de aluguel por aí. Foto: flickr.com/photos/easydayout/

Porto Alegre deve ter em breve uma frota de mil carros elétricos de pequeno porte para aluguel de curto prazo por meio de um aplicativo.

Segundo eu pude averiguar, o lançamento deve ser feito por uma multinacional, em um evento para imprensa e formadores de opinião marcado para o dia 9 de maio no Hotel Deville, em Porto Alegre. No dia seguinte, deve abrir o funcionamento para o público.

Frotas de veículos elétricos de aluguel, geralmente com um custo por quilômetro rodado um pouco abaixo do que custaria um táxi, já são uma realidade em cidades americanas e européias há pelo menos uma década.

Porto Alegre tentou emplacar projetos do tipo nos últimos anos, sempre sem sucesso.

Em 2014 o pessoal da MVM Technologies chegou instalar um eletroposto no Shopping Total e tinha a intenção de importar 20 carros para serem colocados à disposição dos alunos e professores da UFRGS para a singela travessia de um campus ao outro. Entre idas e vindas, o projeto ainda não deslanchou.

Entre 2015 e 2017, representantes da gigante chinesa BYD estiveram zanzando pela região metropolitana de Porto Alegre prospectando mercado para seus ônibus e carros elétricos. Em uma das ocasiões, deixaram alguns modelos e6 aos cuidados da EPTC para testes com o intuito de promover o compartilhamento veicular. Também não decolou.

De fato, a prefeitura de Porto Alegre, por meio da EPTC, publicou em 2017 um edital para a concessão do serviço de compartilhamento de veículos aberto à empresas privadas. Resultou que ninguém se interessou.

Nos últimos tempos, Porto Alegre vive uma febre de lançamentos de mobilidade urbana, com a entrada em funcionamento de serviços de bicicletas e patinetes compartilhados, dentro do sistema “pegue em qualquer lugar, deixe em qualquer lugar". Chegou a vez dos carros?

BASTIDORES

A história de como eu soube disso passa pelo que parece ser fonte de toda informação no Brasil de hoje: rumores no WhatsApp.

Nesta terça-feira, 30, viralizou no Whatsapp, a partir de um canal no Facebook, um vídeo no qual um narrador não identificado comenta que cinquenta carros elétricos haviam chegado em Porto Alegre e trinta deles já estariam disponíveis para compartilhamento via aplicativo.

Assim que recebi o video (na verdade mais de cinco amigos me encaminharam num intervalo de poucos minutos) achei estranhas as informações.

O carro que aparece no vídeo é do engenheiro mecânico César Bressiani. O mesmo canal do Facebook que disseminou o vídeo em um post já havia checado a informação, porém deu a notícia em uma live que pouca gente se deu o trabalho de assistir.

Um detalhe do viral fez toda a diferença: na tampa do porta-malas havia um adesivo com o número do celular pessoal de Bressiani. Não tardou para que uma avalanche de contatos tomasse conta do seu smartphone.

A noite do dia 30 de abril foi particularmente agitada para a família Bressiani, que se revezou na tarefa de esclarecer o mal entendido causado pelo vídeo.

A intenção de Bressani, no entanto, é outra: ele comprou um carro para revenda, tornando-se assim um representante da marca. Ele tem planos de expansão e está estudando as opções.

* Carlos Martins é idealizador da E-24, a primeira corrida de carros 100% elétrica do Brasil e escreve para o Baguete sobre temas relacionados com indústria automobilística e mobilidade.

02 de Maio de 2019 (01:01)

Publicação: Super Noticia - Geral

Volkswagen simplifica linha do Up! e oferece versões a partir de R$ 49.590

A Volkswagen anunciou as vendas do UP! 2020 no Brasil. O modelo agora passa a ser vendido em apenas três versões: MPI, Connect e Xtreme. Além de enxugar a linha 2020, a marca não oferecerá opcionais nos veículos.

O MPI tem motor 1.0 de 82/75 cv e torque máximo de 10,4 kgfm/9,7 kgfm. Ele sai ao preço de R$ 49.590, uma uma redução de R$ 3.270. A versão 2010 tem maçanetas e retrovisores pintados na cor da carroceria e faróis com máscara escurecida (esse item passa a ser oferecido de série em todas as versões).

Já o Connect e o Extreme chegam com motor 1.0 TSI de 105 cv e 16,8 kgfm.

O Up! Connect custa R$ 54.890, uma redução de R$ 4.090 no valor do modelo 2019. A versão tem nova roda de liga leve de 15 polegadas (pneus 185/60 R15), faróis de neblina, iluminação ambiente e sistema de som com conexão Bluetooth.

A versão Extreme sai a R$ 56.890 e traz retrovisores na cor preta, rack de teto em chrome effect e roda de liga leve de 15 polegadas (pneus 185/60 R15).

Confira a tabela do Volkswagen UP! 2020:

MPI- R$ 49.590

Connect - R$ 54.890

Xtreme - R$ 56.890

As três versões trazem ar-condicionado; direção com assistência elétrica; luz de condução diurna (DRL), volante multifuncional, computador de bordo e sistema de som com suporte para smartphone no painel.

As mudanças no modelo UP 2020 fazem parte de uma estratégia da marca de simplificar a oferta de versões para aumentar a competitividade dos modelos no mercado.

02 de Maio de 2019 (01:01)

Publicação: Super Noticia - Geral

Projeto de lei quer regulamentar uso de patinetes elétricas em Minas

Um projeto de lei em tramitação desde a última terça-feira (30) na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) pretende regulamentar o uso das patinetes elétricas, equipamentos que ganharam as ruas da capital como alternativa de transporte, mas que preocupam pelo aumento do número de acidentes envolvendo usuários.

No entanto, se aprovada, a lei, de autoria do deputado estadual Alencar da Silveira Júnior (PDT), pode nascer morta, já que, segundo o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), cabe à União legislar sobre trânsito.

Reportagem de O TEMPO publicada na quarta-feira, revelou que somente na última semana, a média diária de pacientes com traumatismos cranianos em decorrência do uso do veículo elétrico chegou a quatro no Hospital de Pronto-Socorro João XXIII, em Belo Horizonte. Segundo Silveira Júnior, o objetivo do projeto de lei é acabar com a farra das patinetes ao estabelecer regras para a serem cumpridas pelas empresas que alugam os equipamentos e também por quem os utiliza.

Entre as normas sugeridas a serem cumpridas pelas empresas, estão o fornecimento obrigatório de capacete e contratação de seguro para os usuários, com cobertura em caso de invalidez permanente ou temporária, danos contra terceiros e morte. Quanto ao usuário, o PL prevê regras para circulação em via pública, com velocidade máxima de 6 km/hora em áreas de circulação de pedestres e 20 km/hora em ciclovias e ciclofaixas.

As determinações previstas no texto são praticamente iguais às normas já existentes na Resolução n° 465 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que regulamenta o uso de bicicletas motorizadas. É nessa norma que a Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans) se baseia para regular o uso das patinetes elétricas enquanto não surge uma legislação própria.

Competência da União

Procurado pela reportagem, o Denatran informou, por meio do Ministério da Infraestrutura, que a Constituição Federal é clara, objetiva e específica quando diz que legislar sobre trânsito é competência privativa da União. Segundo o órgão, mesmo que seja aprovado, o projeto de lei não terá validade se as normas não tiverem o aval do Contran.

Diante da resposta do Denatran, o deputado estadual afirmou que deve fazer alterações no texto e apresentar um substitutivo nesta sexta-feira (03), com foco apenas na exigência do seguro obrigatório para os usuários. Após aprovada em assembleia, todos aqueles que usam a patinete, independentemente de Denatran, de Contran, de Detran, terão de ter seguro obrigatório. Não podemos deixar as pessoas se machucarem e o governo e a população arcarem com custos do pronto socorro, afirma o deputado.

Posicionamento

Em nota, a Yellow, uma das empresas que aluga patinetes em Belo Horizonte, informou que já "segue todas as normas do Contran para operar os seus equipamentos (resoluções 375 e 465)" e que entende que a regulamentação do serviço é fundamental.

02 de Maio de 2019

Publicação: CanalTech Corporate Noticias

Amazon e Ford fazem parceria para entrega de encomendas dentro de carros

A Amazon vai entregar suas encomendas no bagageiro do seu carro Ford. A novidade é uma expansão do programa Key by Amazon In-Car Delivery para clientes Prime dos Estados Unidos.

De acordo com as empresas, o programa habilita a entrega mesmo quando o consumidor estiver ausente - no Brasil, os Correios também criaram uma solução para que clientes recebam a encomenda mesmo quando estiverem fora de casa.

Por enquanto, o Key by Amazon In-Car Delivery está funcionando em 50 cidades dos Estados Unidos. Podem solicitar a entrega donos de veículos da Ford equipados com o serviço de conectividade FordPass. Os modelos Lincoln a partir de 2018 também podem participar.

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O programa faz parte de uma campanha da Amazon para deixar as encomendas onde não podem ser facilmente roubadas. "É uma maneira conveniente e segura de garantir que seus pacotes sejam entregues diretamente quando você estiver fora durante o dia", disse a Ford em comunicado.

Há restrições para a entrega de pacotes: elas exigirão uma assinatura caso o peso ultrapasse 22 kg ou se as dimensões forem maiores que 26 x 21 x 16 cm.

O anúncio ilustra mais do que as ambições da Amazon: ele mostra também como a Ford está procurando novas maneiras de tornar o carro - ou caminhão - um ativo essencial que faz mais do que fornecer meios para se locomover.

No caso da Amazon, faz alguns anos que a empresa investe no setor automobilístico. Quando o Amazon Key começou, os clientes podiam fornecer aos entregadores acesso a sua casa com a ajuda de um teclado compatível na porta e uma câmera de segurança inteligente.

O serviço foi expandido no ano passado para entrega no carro para os membros Prime. As montadoras GM e a Volvo foram as primeiras a oferecerem o serviço de entrega Amazon Key In-Car.

Alexa em carros

A Amazon também fez parcerias com diversas montadoras, começando com a Ford em 2017, para trazer a Alexa, seu assistente inteligente habilitado por voz, para dentro de veículos. Audi, BMW, Byton, Ford, Lexus, Lincoln, Toyota e SEAT também equiparam alguns dos seus modelos mais recentes com a Alexa.

No ano passado, a Amazon lançou o Echo Auto, um dispositivo que se conecta ao sistema de infotenimento do carro para oferecer aos motoristas a assistente inteligente e o controle de voz para interações com as mãos livres. Os usuários podem interagir com o conjunto de microfones e pedir informações como relatórios de tráfego, adicionar produtos a listas de compras e reproduzir música através do sistema de entretenimento da Amazon.

FordPass

O FordPass é uma grande aposta da montadora. Além da parceria com a Amazon, a Ford também anunciou que outras empresas podem integrar seus aplicativos aos veículos conectados Ford e Lincoln para oferecer serviços adicionais.

Um dos primeiros serviços será o de lavagem de carros. Os clientes FordPass e Lincoln Way agora podem comprar lavagens de carros da Spiffy, Rub A Dub e Sparkl sempre que esses serviços estiverem disponíveis.

"Nós acreditamos que isso é apenas o começo do que podemos oferecer aos nossos clientes usando um veículo conectado", disse Lorin Kennedy, que lidera o empreendimento comercial FordPass na montadora.

02 de Maio de 2019

Publicação: DCI - Notícias

Montadoras veem ano positivo para máquinas

As fabricantes de máquinas agrícolas acreditam que a perspectiva de safra positiva e a necessidade de renovação da frota devem impulsionar as vendas do segmento. Montadoras preveem até 10% de avanço do mercado em 2019.

As projeções apontam para uma safra forte, com manutenção dos preços das commodities e dólar alto, permitindo uma maior capitalização do produtor. Isso deve se refletir nas vendas de máquinas, declarou o diretor de vendas da Valtra, José Carramate, na terça-feira (30).

O executivo destacou que as colheitas de soja e milho devem ser menores na safra atual, mas ainda assim, atingir volumes expressivos. O café, por exemplo, está no momento de baixa do biênio e deverá ser a segunda maior safra da história, observa.

A empresa estima um crescimento de 10% das vendas do segmento em 2019. A melhor remuneração do agricultor impacta no otimismo e em um maior investimento, assinala.

O diretor de vendas da Massey Ferguson, Eduardo Nunes, aponta que mais de 60% da frota de tratores e também de colheitadeiras do País tem mais de dez anos. Há um potencial de renovação, até pela questão de busca por melhoria de eficiência, avalia. A empresa também projeta 10% de crescimento do mercado neste ano. Temos bastante otimismo pelo tamanho do nosso portfólio e por uma reformulação que fizemos na nossa área de concessionárias, diz Nunes, contando que desde 2017 a empresa fez mais de 100 lançamentos no Brasil.

Para o diretor de mercado da New Holland no País, Alexandre Blasi, os preços das commodities têm tendência de estabilidade no longo prazo. Não há um movimento de baixa de preços à vista. O Brasil tem muito a crescer e o agronegócio é um grande propulsor disso, destaca.

A fabricante estima crescimento de 5% a 10% das vendas em 2019. A avaliação é de que existem necessidades de investimentos por parte dos agricultores em função da expansão da área produtiva e pela busca por maior eficiência. O setor é muito competitivo, mas ainda tem trabalho a fazer para chegar aos níveis de produtividade dos EUA, salienta.

O presidente da Caterpillar Brasil, Odair Renosto, entende que há um movimento do governo limitar subsídios ao setor. A tendência é que os juros do próximo Plano Safra sejam mais altos, se aproximando do mercado comercial. Não deve haver grandes subsídios.

Já o vice-presidente da New Holland na América do Sul, Rafael Miotto, não acredita em risco de cortes de subsídios. O agronegócio brasileiro ainda não está preparado para trabalhar sem esse tipo de suporte. É possível que exista ajustes na metodologia, mas seria um tiro no pé cortar tudo.

Miotto argumenta que existem alternativas de financiamento competitivos no curto prazo, mas no cenário mais amplo, é difícil compensar os recursos públicos por uma questão de escala. Mais do que volume, gostaríamos que houvesse previsibilidade. É melhor um cenário de juros mais altos, mas com clareza, do que ocorrer da maneira que foi nesse plano, com recursos acabando repentinamente.

Carramate acredita que com a escassez de recursos públicos o setor vai ter que usar a criatividade. Vamos trabalhar mais com bancos e consórcios, além de criar novas ferramentas e dividir com o agricultor essa nova realidade.

Ele ressalta que, embora essas alternativas já mostrem avanço, uma possível alta de juros no Plano Safra deverá ter impactos negativos. Sem dúvida afeta as vendas. Ninguém do agronegócio deseja isso. /*O jornalista viajou a convite do Pool de Imprensa da Agrishow.

02 de Maio de 2019

Publicação: Logweb - Notícias

Ford anuncia acordo com trabalhadores de São Bernardo do Campo

A Ford Motor Company anuncia que foi aprovado o acordo coletivo, definido em conjunto com o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, para os funcionários afetados pela decisão global da companhia de deixar de atuar no segmento de caminhões na América do Sul, com o consequente encerramento das operações de manufatura na fábrica de São Bernardo do Campo (SP).

Esse foi o resultado de uma ampla e intensa negociação, que visou o melhor para os funcionários impactados por essa decisão. O acordo inclui os seguintes pontos: Plano de Demissão Incentivada (PDI), apoio psicológico, programa de requalificação profissional com cursos realizados em parceria com o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC e possível antecipação do encerramento das atividades de manufatura, a qual depende da negociação com um potencial comprador.

Em um momento desafiador como este, a Ford e o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC construíram, em conjunto, um resultado benéfico aos funcionários no aspecto econômico e social, disse Lyle Watters, presidente da Ford América do Sul. Considero esse processo negocial como exemplar e manteremos de forma contínua o diálogo aberto com todos os envolvidos.

A compensação financeira oferecida pela Ford será definida com base na combinação de condições empregatícias (mensalistas e horistas), tempo de trabalho e eventual contratação do funcionário por um potencial comprador da unidade de São Bernardo do Campo.

Foram mais de 40 dias de luta. Durante todo esse tempo, dialogamos intensamente com a empresa, a sociedade e a matriz da Ford nos Estados Unidos, disse Wagner Santana, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC.

Nosso esforço foi incansável. Atingimos nosso objetivo com um acordo importante para os trabalhadores e uma proteção adicional, uma vez que essa negociação independe da venda da fábrica, adicionou José Quixabeira de Anchieta (Paraíba), coordenador geral do SUR/CSE.

A Ford informa que as conversas com potenciais compradores da fábrica de São Bernardo do Campo continuam e reafirma seu compromisso em realizar todos os esforços possíveis para obter um resultado positivo.

01 de Maio de 2019 (08:09)

Publicação: Fator Brasil - Automotivo

Ofensiva Elétrica no segmento de Veículos Utilitários Leves

O Groupe PSA apresenta uma prévia das versões eletrificadas da Peugeot Boxer Elétrica e do Citroën Jumper Elétrico no Birmingham Commercial Vehicle Show (de 30 de abril a 2 de maio). Líder no segmento de VULs ( Veículos Utilitários Leves) na Europa, com participação de mercado de 24,7% em 2018, o Groupe PSA reafirma a sua ambição de oferecer 100% de sua gama com uma versão eletrificada tanto em Vps Veículos de Passeio) quanto em VULs. A partir de 1 de setembro de 2019, o Groupe PSA tem todos recursos tecnológicos para concluir com sucesso a norma Euro 6, que integra o protocolo WLTP ( Procedimento de ensaio para veículos utilitários harmonizados em nível mundial) aplicável aos VULs.

Philippe Narbeburu, vice-presidente sênior da Business Unit de Veículos Utilitários Leves do Groupe PSA, disse: "Em linha com o nosso plano estratégico Push to Pass, continuamos a eletrificar toda a nossa gama. Esta nova oferta é uma grande vantagem competitiva para as nossas marcas em um segmento de VULs muito competitivo. Esta é uma oportunidade para fortalecer a nossa liderança na Europa, atendendo às novas necessidades de rodagem sem emissões e sem abrir mão dos serviços úteis relacionados aos exigentes usos de nossos clientes profissionais. "

Os furgões grandes Peugeot Boxer Elétrica e Citroën Jumper Elétrico serão oferecidos com dois níveis de autonomia, dependendo da versão: 225 km ( 225 km para L1 e L2 e 270 km para L3 e L4. Estes valores estão sujeitos à homologação e variam de acordo com a topografia, carga útil, estilo de condução e condições climáticas), no ciclo NEDC para os comprimentos L1 e L2 e 270 km no ciclo NEDC para os comprimentos L3 e L4. Após a produção na fábrica de Sevel, em Val di Sangro (Atessa, Itália), estes veículos serão eletrificados e homologados pelo parceiro BD AUTO.

No segmento de furgões médios, Peugeot Expert e Traveller, Citroën Jumpy e SpaceTourer, Opel/Vauxhall Vivaro Cargo e Vivaro Life, oferecerão uma versão eletrificada em 2020.

No segmento de furgões compactos, a Peugeot Partner Tepee Elétrica (VP), Partner Elétrica (VUL), Citroën E-Berlingo Multispace (VP) e o Berlingo Elétrico (VUL) já são comercializados. A nova geração desses veículos Peugeot, Citroën e Opel/Vauxhall estará disponível com uma versão eletrificada até 2021.

A partir de 1 de setembro deste ano, graças às escolhas tecnológicas sólidas feitas em antecipação às regulamentações (SCR " Selective Catalytic Reduction e GPF - Filtro de Partículas de Combustível), a linha de VULs do Groupe PSA (veículos-base e veículos transformados) tem todos os recursos para completar esta nova etapa para a Norma Euro 6 com o protocolo de testes WLTP, refletindo um consumo de combustível em condições reais de utilização.

01 de Maio de 2019 (08:09)

Publicação: Fator Brasil - Automotivo

Grand Siena preparado de fábrica para receber GNV

Com garantia tem melhor custo-benefício do segmento. Modelo retoma o histórico de pioneirismo e inovação da Fiat ao oferecer sedan com motor flex preparado de fábrica para Gás Natural Veicular. Garantia é enorme vantagem para instalações de kits certificados pelo Inmetro. Consagrado pelo mercado e com boa oferta de equipamentos, Grand Siena chega a partir de R$ 54.990,00.

A Fiat inova mais uma vez e atende aos anseios do cliente que utiliza o carro como ferramenta de trabalho. Agora o Grand Siena 1.4, dotado de motorização flex e preparado de fábrica para receber kit GNV, oferece manutenção da garantia original de um ano para kits de quinta geração instalados por convertedores certificados pelo Inmetro " mais uma vantagem inédita e exclusiva, que consagra o Grand Siena como o sedan de melhor custo-benefício do mercado.

Reconhecido por sua versatilidade, combinando grande espaço interno e porta-malas de 520 litros (o que otimiza ainda mais a instalação dos cilindros de gás), o Fiat Grand Siena Attractive 1.4 é o único veículo disponível no mercado que já traz de fábrica motor preparado para o GNV. Entre as modificações, o cabeçote do motor tem válvulas e sedes de válvulas que são produzidos com material mais resistente e com nova geometria, garantindo durabilidade e confiabilidade. O coletor de aspiração foi projetado para receber na posição correta os bicos injetores de gás. Isso traz mais segurança e maior rendimento para a conversão, pois melhora o enchimento do motor e a formação da mistura ar combustível. Estas modificações garantem a vida útil do motor bem como evitam uma maior depreciação do veículo para quem optar pela utilização de GNV.

Lançado a partir de R$ 54.990,00, o Novo Grand Siena, que já foi apontado como o sedan com melhor custo de manutenção, apresenta uma das menores despesas por quil'metro rodado do mercado e permite a recuperação do valor investido no Kit GNV em até seis meses " considerando uma rodagem de três mil quil'metros por mês e dependendo do preço dos combustíveis. Entre os destaques, está a vantagem da manutenção da garantia original de fábrica. No Novo Grand Siena, ela é de um ano para o veículo total e de três anos para motor e câmbio quando a venda for pela Rede de Concessionários Fiat.

O Novo Grand Siena Attractive 1.4 também oferece um competitivo pacote de equipamentos de série, que inclui ar condicionado, direção hidráulica, vidros elétricos dianteiros com one-touch e sensor antiesmagamento, lane change (função auxiliar para acionamento das setas indicando trocas de faixa), computador de bordo, predisposição para rádio, alertas de limite e manutenção programada de velocidade, faróis biparábola e follow me home.

Foco nas necessidades dos clientes " O Novo Grand Siena foi desenvolvido sob medida pela Fiat para atendar às necessidades de um público crescente e exigente: motoristas que utilizam o veículo como ferramenta de trabalho e precisam rodar largas distâncias diariamente com todo o conforto e segurança. Vale lembrar ainda que o GNV também terá uma importante expansão em sua oferta no Brasil. As reservas de pré-sal colocaram o País como o sexto maior detentor de reservas de gás no mundo, com novas fontes de extração e ampliação da rede de distribuição em todo o território nacional.

O Grand Siena já é um produto consagrado da Fiat, especialmente entre os profissionais. O Novo Grand Siena Attractive 1.4 preparado de fábrica para a instalação do kit gás, mantendo a garantia original após a instalação, o torna ainda mais atrativo ao oferecer o menor custo por quil'metro rodado entre os veículos de sua categoria e faixa de preço, afirma Herlander Zola, Head do Brand Fiat para a América Latina e diretor comercial da marca para o Brasil.

01 de Maio de 2019

Publicação: Agência Estado Conjuntura e Finanças

EUA: Hyundai, Honda e Nissan vendem mais veículos em abril, mas FCA e Toyota registram queda

Por Gabriel Wainer

São Paulo, 01/05/2019 - Algumas montadoras publicaram, nesta quinta-feira, números de vendas de automóveis nos Estados Unidos. Enquanto Nissan, Honda, Hyundai e Subaru registraram crescimento em suas vendas, a Fiat Chrysler Automobiles (FCA) e a Toyota registraram queda no volume de automóveis vendidos.

A Nissan informou que vendeu 95.698 veículos em abril, alta de 9,0% em relação ao mesmo mês de 2018. A Subaru, que vendeu 57.288 automóveis, registrou aumento de 7,7% na comparação anual e teve o melhor mês de abril de sua história nos EUA, além de fechar o 89º mês seguido de crescimento mensal.

Na comparação mensal, a Honda avançou 0,1% ao vender 125.775 unidades, enquanto a Hyundai vendeu 55.420, avanço de 1,0% na mesma base comparativa.

Por outro lado, a FCA viu suas vendas caírem 6,0% em abril, para 172.900 veículos, com todas as marcas controladas pelo grupo apresentando queda, com exceção da Ram. Na mesma linha, a Toyota registrou queda de 4,4% nas vendas de abril em comparação com março.

Além disso, a FCA ainda anunciou que após reportar os resultados de vendas de maio e de junho, passará a divulgar essas informações em base trimestral, como já anunciaram a General Motors e a Ford.

30 de Abril de 2019 (14:26)

Publicação: Câmara - Notícias

Projeto exige comprovação de recall para expedição de documento veicular

O Projeto de Lei 1263/19 torna obrigatória a apresentação de comprovante de quitação de recall convocado por montadoras ou concessionárias para expedição de Certificado de Registro de Veículo. O texto insere dispositivo no Código de Trânsito Brasileiro (CTB - Lei 9.503/97).

A proposta está em análise na Câmara dos Deputados. “A ideia é obrigar os donos de veículos a realizar recall gratuito estabelecido pelas montadoras no período correto, visando a segurança dos passageiros e futuros proprietários", disse o autor, deputado Juninho do Pneu (DEM-RJ).

Tramitação

A proposta será analisada em caráter conclusivo pelas comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços; de Viação e Transportes; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

30 de Abril de 2019 (12:34)

Publicação: Money Times - Notícias

Lucro da General Motors mais que dobra no primeiro trimestre de 2019

Companhia mantém foco de investimentos nos EUA

A General Motors apresentou seu resultado operacional do primeiro trimestre de 2019, com lucro líquido de US$ 2,2 bilhões- forte alta de 109% em relação à cifra de US$ 1,05 bilhão relatada no mesmo período de 2019.

O market share na América do Sul se manteve constante em um ano, na casa de 15,5%. No entanto, foram comercializados 156 mil veículos entre janeiro e março de 2019, contra 168 mil no mesmo período do último ano, exacerbando a piora do momentum econômico na América do Sul.

“A General Motors permanece comprometida a investir em suas operações de manufatura nos EUA. Desde 2009, a GM investiu US$ 22 bilhões nos EUA, incluindo US$ 4,3 bilhões desde o início de 2017", afirma o management.

03 de maio de 2019

Publicação: Automotivebusiness

Fábrica da Schaeffler conquista certificado de aterro zero

Todo resíduo ou lixo tem destinação sustentável; com isso, unidade de Sorocaba concorre em premiação global do grupo

REDAÇÃO AB

A fábrica da Schaeffler em Sorocaba (SP) conquistou o certificado de aterro zero, o que atesta que a empresa destina 100% de seu lixo e resíduos para uma destinação sustentável e sem envio para o aterro sanitário da região. Os resíduos gerados no complexo industrial ou na área administrativa são encaminhados para reciclagem, processamento ou incineração. O projeto foi certificado pela empresa Salmeron em março último.

Com essa conquista, a filial brasileira se tornou referência e ganhou destaque dentro do próprio Grupo Schaeffler e está concorrendo como uma das finalistas na categpria sustentabilidade na premiação global da companhia que reconhece os melhores projetos ao redor do mundo.

Antes do projeto Aterro Zero, a empresa calcula que 96% das 20,6 toneladas de lixo e resíduos geradas a cada ano estavam sendo recicladas ou incineradas, enquanto 4% (784 toneladas) iam para o aterro sanitário. O projeto então foi iniciado em 2018 alcançando a meta de aterro zero já no primeiro ano: a Schaeffler firmou contrato com uma empresa de gestão de resíduos e energia limpa que recebe e faz o processamento dessas 784 toneladas anuais de resíduos que antes eram destinadas ao aterro.

“O projeto ainda prevê novo desafio, que é reduzir a geração de resíduos não recicláveis a cada ano. Conquistamos uma meta audaciosa e agora seguimos para mais uma fase que visa uma maior conscientização das pessoas para diminuir a geração de resíduos, o que impacta dentro da empresa e também fora dela. Temos um grande papel socioambiental e sabemos disso”, afirma o chefe de meio ambiente, saúde e segurança, Tamiris Vrunski.

Há anos a empresa vem promovendo ações para dar um destino correto aos resíduos que gera em sua planta no Brasil. Existem medidas em diversas frentes, como recuperação do óleo mineral usado nas máquinas e reutilizado na própria produção, reutilização também do óleo de cozinha dos restaurantes do complexo e também trazidos pelos funcionários que é doado ao Instituto de Educação Socioambiental (IESA) para a fabricação de sabão em pedra, cujos recursos da venda é direcionado para ações sociais.

Além disso, todos os escritórios têm lixeiras centrais para recolher lixo reciclável, garantindo a separação correta de cada material.

03 de maio de 2019

Publicação: Automotivebusiness

Clarios é o novo nome da Johnson Controls Power Solutions

No entanto, os produtos fabricados em Sorocaba mantêm a marca Heliar

REDAÇÃO AB

A Johnson Controls Power Solutions (fabricante das baterias Heliar) agora é Clarios. A mudança de nome decorre da aquisição, feita pela Brookfield Business Partners, da divisão de energia da Johnson Controls. A marca Heliar será preservada. No Brasil, a fabricação dos produtos com este nome ocorre em Sorocaba. A linha inclui acumuladores para automóveis, caminhões e motocicletas.

A Clarios opera globalmente no segmento de baterias e armazenamento de energia, gerando US$ 8 bilhões em receitas. Emprega mais de 16 mil funcionários em 56 instalações em todo o mundo.

Segundo a Clarios, suas baterias são produzidas de forma que até 99% dos materiais possam ser recuperados e reutilizados em novos acumuladores fabricados pela empresa. A aquisição mundial pela Brookfield da divisão de energia da Johnson Controls ocorreu em novembro de 2018 por US$ 13,2 bilhões.

02 de maio de 2019

Publicação: Automotivebusiness

Com Yaris subindo, Toyota fecha abril em quarto lugar

Primeiras três posições do ranking continuam com GM, Volkswagen e Fiat

AUTOINFORME

No melhor mês do ano em vendas de carros e comerciais leves, com 221.321 unidades emplacadas, as três primeiras posições do ranking nacional por marca permanecem as mesmas, com GM na liderança (17,2% de participação e 37.993 carros vendidos), Volkswagen em segundo lugar (14,8% e 32.853 veículos) e Fiat na terceira colocação (13,6% e 30.189). A novidade é a Toyota, que em abril subiu para o quarto lugar. A marca japonesa vendeu 19.609 unidades, graças principalmente às boas vendas da família Yaris: juntos, hatch e sedã registraram 6.621 unidades no mês. Mas Corolla e Hilux continuam sendo os mais vendidos da marca.

Ford e Renault ficam na quinta e sexta posições e a Hyundai caiu para sétimo lugar. Mas, na verdade, Toyota, Ford, Renault e Hyundai estão emboladas, com participações semelhantes (entre 8,6% e 8,9%), todas na faixa das 19 mil unidades vendidas. As quatro devem brigar este ano pela quarta posição no ranking. Honda, Jeep e Nissan completam a lista das dez mais vendidas em abril.

YARIS ALAVANCA TOYOTA; RENAULT KWID É O 4º

Embora ainda distante da lista dos dez carros mais vendidos do País, o Yaris (hatch e sedã) aumentou suas vendas e ajudou a colocar a Toyota em quarto lugar no ranking por marca, embora Corolla (14º colocado) e Hilux (20º) ainda sejam os mais emplacados da marca por aqui.

O destaque individual do ranking por modelo de abril, no entanto, é o Kwid. O pequeno da Renault vendeu 7.319 unidades (no mês passado foram apenas 5.853), atrás dos líderes Onix (19.619 unidades), HB20 (10.386) e Ka (8.530).

A Fiat, embora tenha ficado na terceira posição no ranking por marca, colocou dois carros na lista dos dez mais vendidos: o Argo em sexto, com 6.839 unidades, e a picape Strada em oitavo (6.118). A Toro ficou em décimo-primeiro. GM (Onix e Prisma, sétimo colocado) e Ford (Ka em terceiro e Ka sedã em nono) também colocaram dois modelos entre os mais vendidos.

Ainda entre os dez estão o VW Gol em quinto lugar e o Jeep Renegade em décimo. Vale destacar o bom desempenho do recém-lançado T-Cross. O utilitário esportivo da Volkswagen emplacou 1.859 unidades em menos de um mês de venda.

02 de maio de 2019

Publicação: Automotivebusiness

PSA terá versões elétricas de Boxer e Jumper

Furgões montados na Itália terão autonomia entre 225 e 270 quilômetros

REDAÇÃO AB

O Grupo PSA apresentou durante uma feira de veículos comerciais em Birmingham, na Inglaterra, uma prévia das versões elétricas do Peugeot Boxer e do Citroën Jumper. Os furgões grandes da PSA serão oferecidos com dois níveis de autonomia, de 225 a 270 quilômetros. A produção dos veículos ocorrerá na fábrica da Sevel, em Val di Sangro (Itália), e a eletrificação será feita pela BD Auto.

"Em linha com o nosso plano estratégico de crescimento ‘Push to Pass’, continuamos a eletrificar toda a nossa gama. Essa nova oferta traz uma grande vantagem competitiva para as nossas marcas em um segmento muito concorrido”, afirma o vice-presidente sênior da divisão de utilitários leves da PSA, Philippe Narbeburu.

A PSA é líder no segmento de veículos utilitários leves na Europa. Fechou 2018 com 24,7% de participação no segmento. “Essa é uma oportunidade para fortalecermos nossa posição no mercado europeu”, conclui Narbeburu.

02 de maio de 2019

Publicação: Automotivebusiness

Meritor lança linha de amortecedores para o mercado de reposição

Produto é indicado para caminhões e ônibus equipados com eixos dianteiros e traseiros da marca

REDAÇÃO AB

A Meritor apresenta uma nova linha de amortecedores premium dedicada a caminhões e ônibus equipados com seus eixos dianteiros e traseiros e disponível no mercado de reposição. O item estreia no portfólio da marca e complementa a linha de produtos para o aftermarket, composta por produtos como caixa de satélite, componentes de cardan, kit de reparo, cruzetas e linha de óleos lubrificantes entre outros.

“A preocupação com o bom desempenho dos nossos produtos começa desde a concepção e continua durante toda a sua vida útil. Por isso, investimos no fortalecimento da marca no mercado de reposição com o lançamento de soluções e serviços que auxiliem os clientes a obterem o melhor desempenho possível dos componentes”, comenta o gerente sênior de marketing e aftermarket da Meritor, Luis Marques.

Assim como os itens originais que a empresa fornece a OEM, os produtos para a reposição são da mesma forma projetados de acordo com as especificações das montadoras. Com a retomada do mercado, a empresa registra crescimento em ambos os lados.

02 de maio de 2019

Publicação: Automotivebusiness

Motos têm o melhor mês em três anos

Abril registrou 93,4 mil unidades e média diária próxima a 4,5 mil emplacamentos

MÁRIO CURCIO, AB

A venda de motos em abril somou 93,4 mil unidades, melhor resultado mensal em exatos três anos. A média diária de emplacamentos chegou a quase 4,5 mil motos. Na comparação com março de 2019, abril registrou alta de 11,4%. No acumulado do quadrimestre foram licenciadas 352,1 mil unidades, 16,8% a mais que no mesmo período de 2018. O primeiro quadrimestre também foi o melhor em três anos. Os números foram divulgados pela Fenabrave, federação que reúne as associações de concessionários.

Fatores como baixo índice de inadimplência, aumento da confiança do consumidor e maior oferta de crédito continuam favorecendo o setor de duas rodas. A linha de motos mais vendida no Brasil, Honda CG 160, registrou alta maior que a média do mercado, com 11,5 mil unidades emplacadas no quadrimestre, 24,7% a mais pela comparação interanual. Outro modelo urbano com crescimento acima do mercado foi a Yamaha YS 250 Fazer, com 7,5 mil licenciamentos e acréscimo de 50,5% sobre iguais meses do ano passado.

As nove marcas mais vendidas no Brasil anotaram crescimento nestes primeiros quatro meses pela comparação interanual. Sozinha, a Honda vendeu 278,1 mil motos, anotando alta de 15,9%, quase em linha com o mercado. Sua fatia se mantém em quase 80% dos emplacamentos.

Da Yamaha foram licenciadas 48,3 mil unidades e a marca cresceu 19,6%, acima da média de mercado. Outras com crescimento importante no período foram Haojue (45,4%), BMW (23,9%) e Kawasaki (48,2%).

02 de maio de 2019

Publicação: Automotivebusiness

Venda de caminhões sustenta alta anual acima dos 40%

Em quatro meses foram emplacados quase 30 mil veículos pesados de carga. Vendas de ônibus também cresce acima das projeções

PEDRO KUTNEY, AB

As vendas de caminhões continuam sustentando alta acima dos 40%, superando as projeções para 2019 de fabricantes e distribuidores, na casa dos 15% para o ano todo. De acordo com dados de emplacamentos do Renavam divulgados pela Fenabrave (associação dos concessionários) na quinta-feira, 2, de janeiro a abril foram vendidos quase 30 mil (29.866) veículos pesados de carga no País, o que revela crescimento expressivo de 43% sobre o mesmo período de 2018.

Com mais dias úteis do que março (21 contra 19), abril também foi um mês de forte expansão nos emplacamentos de caminhões novos, somando 8.849 unidades, número 11,3% acima do mês anterior e 36,4% maior do que o registrado em abril do ano passado.

Se não houver grandes variações para cima ou para baixo, o volume de emplacamentos de caminhões registrado até o fim do primeiro quadrimestre aponta para a venda em torno de 90 mil unidades até o fim de 2019, o que seria o melhor resultado desde 2015 e representaria crescimento pouco maior que 18%, ou três pontos porcentuais superior ao prognóstico de 15% da Fenabrave e da Anfavea (a associação dos fabricantes).

Ambas as entidades sustentam que a tendência é de desaceleração do porcentual de crescimento do mercado de caminhões, pois foi no segundo semestre do ano passado que as vendas começaram a empinar, assim a base de comparação será mais forte do que a vista até agora.

Desde a metade de 2018 até agora o agronegócio sustenta a alta do mercado brasileiro de caminhões, com a compra de modelos extrapesados para renovar a frota e reduzir custos dos transportadores, o que fez o segmento crescer isoladamente quase 70%. A ampliação da oferta de crédito com juros baixos também por bancos privados ajuda a manter aquecidas as vendas do segmento, até 2015 muito dependentes da linha subsidiada Finame/BNDES. Contudo, os outros segmentos de transporte de carga ainda não demonstraram a mesma recuperação e puxam para baixo o desempenho geral.

VENDAS DE ÔNIBUS CRESCEM 74,6%

As vendas de ônibus também mostram aquecimento acima do esperado nos primeiros quatro meses do ano. Foram vendidos 8.336 veículos de janeiro a abril, em forte alta de 74,6% sobre os meses de 2018.

Em abril o número de ônibus emplacados somou 2.142, em crescimento de 6,9% ante março e de 84,6% na comparação com o mesmo mês do ano passado.

No mês passado, a Fenabrave revisou para cima a expectativa de vendas de ônibus este ano: a entidade estima que serão comercializadas 23 mil unidades, o que representa expansão de 52,5% ante 2018. Segundo a associação dos concessionários, uma conjunção de três fatores empurra os números: o aumento das vendas para o programa governamental Caminho da Escola, ampliação da frota de ônibus rodoviários e renovação de linhas urbanas.

02 de maio de 2019

Publicação: Automotivebusiness

Grupo VW eleva faturamento em 3% no 1º trimestre

Receita soma R$ 60 bilhões, enquanto lucro operacional fica estável em € 11,7 bi no período

REDAÇÃO AB

O Grupo VW faturou 3% a mais no primeiro trimestre na comparação com igual período do ano passado ao encerrar o período com € 60 bilhões, de acordo com relatório de balanço financeiro divulgado na quinta-feira, 2. A Volkswagen destaca que apesar da queda de 2,8% das vendas, para 2,6 milhões de unidades, o faturamento subiu graças ao melhor mix de produtos composto por mais veículos de maior valor agregado, além do bom desempenho da divisão de serviços financeiros.

O lucro operacional cresceu 15%, para € 4,8 bilhões nos primeiros três meses do ano, considerando o resultado antes dos descontos com custos excepcionais (itens especiais) com o dieselgate, que no primeiro trimestre somaram € 1 bilhão – o que resultou em um lucro operacional após taxas de € 3 bi.

Segundo o Grupo VW, apesar disso, houve efeitos positivos decorrentes do ganho de participação em alguns mercados, além da própria melhora no mix, reposicionamento de preços e taxa de câmbio favoráveis, que mais do que compensaram o aumento dos custos fixos e o menor volume de vendas do período.

“O desempenho da receita de vendas e o crescimento dos lucros nos primeiros três meses do ano fiscal atual são encorajadores. A mensuração de instrumentos financeiros derivativos - um item que geralmente exibe um alto grau de volatilidade - também teve um impacto positivo no lucro operacional. No geral, temos que continuar a acelerar o ritmo quando se trata de nossa transformação. Também estamos enfrentando desafios em conexão com os crescentes riscos econômicos globais. No entanto, mantemos nossas metas para 2019”, declarou o diretor financeiro, Frank Witter.

Exceto pela Audi e Porsche, que estão entre as mais rentáveis do conglomerado, todas as demais marcas que estão sob o guarda-chuva do Grupo VW elevaram suas receitas. A marca Volkswagen aumentou o faturamento do primeiro trimestre em 7,1%, para € 21,5 bilhões. O lucro operacional (antes da aplicação de itens especiais) melhorou para € 921 milhões contra os € 879 milhões do primeiro trimestre de 2018.

Enquanto a Audi diminuiu a receita em 9,8%, para € 13,8 bilhões, a Porsche também viu seu faturamento recuar 3,7%, para € 5,2 bilhões. Ao contrário, a Bentley elevou seus ganhos para € 456 milhões no primeiro trimestre, quase 30% a mais do que em iguais meses do ano passado.

Skoda e Seat aumentaram as receitas em 8,2% e 10,7%, para € 4,9 bilhões e 3,1 bi, respectivamente.

Nos veículos pesados, as três marcas elevaram as receitas: a Volkswagen Veículos Comerciais (caminhões e ônibus) registrou faturamento 11,8% maior, para € 3,3 bilhões, com lucro elevado em 29,9%, para € 291 milhões. A Scania apurou € 3,4 bilhões, 13% acima do faturamento de um ano atrás, com lucro operacional passando de € 301 milhões para € 370 milhões. Por sua vez, a MAN faturou € 3 bilhões, 7% a mais e um lucro operacional 38,5% maior, para € 115 milhões.

A Volkswagen Financial Services, que engloba os serviços financeiros do grupo, encerrou o trimestre com aumento de 5% no lucro operacional, para € 638 milhões.

02 de maio de 2019

Publicação: Automotivebusiness

Marcopolo decide que James Bellini assume como CEO efetivo

Executivo, que acumulará função de presidente do conselho, havia sido indicado como interino

REDAÇÃO AB

A Marcopolo decidiu que James Bellini assume o cargo de CEO da companhia de forma efetiva e não mais como interino, conforme havia comunicado ao mercado no início de abril. O executivo, que assumiu o novo cargo em 1º de maio, passou a acumular a função de presidente do conselho de administração. Segundo a empresa, em até seis meses, será eleito um novo presidente do conselho.

Bellini assume no lugar de Francisco Gomes Neto, que após quatro anos como CEO, decidiu deixar a companhia para assumir o mesmo cargo na Embraer e que se manteve na Marcopolo até concluir o período de transição, em 30 de abril.

Eleito presidente do conselho de administração em março de 2018, Bellini está na Marcopolo desde 1990. Ao longo de sua trajetória, ocupou diferentes posições, incluindo a de representante comercial da empresa na Argentina e posteriormente como diretor de mercado internacional, quando participou da abertura da empresa para vários mercados.

02 de maio de 2019

Publicação: Automotivebusiness

Massey Ferguson projeta crescimento de 10% em 2019

Meta da empresa é renovar 100% do portfólio. Em três anos, lançou cem produtos novos

PEDRO DAMIAN, PARA AB | De Ribeirão Preto, SP

A Massey Ferguson anunciou na Agrishow que projeta crescimento de 10% em 2019. Um dos fatores que alavancam o otimismo da empresa é o processo de completa renovação de portfólio. Em três anos foram lançados cem novos produtos. A necessidade de implementar produtos com avanços tecnológicos e inovações, atualizando as linhas de equipamentos agrícolas disponíveis, foi o principal motivo da renovação.

Atualmente a empresa responde por 20% das vendas no mercado brasileiro e projeta exportar para outros mercados na Europa e América do Norte.

“Os planos são de crescimento a longo prazo. As projeções estão alinhadas com os números da Anfavea e nosso otimismo baseia-se no amplo portfólio que disponibilizamos”, afirma Eduardo Nunes, diretor de vendas da Massey Ferguson.

Na Agrishow 2019, segundo Eduardo, o clima para negócios melhorou após o anúncio de novos recursos colocados no mercado pelo governo.

“O setor está estruturado com as linhas de financiamento do BNDES. O produtor encontra-se cauteloso devido ao minguamento dos recursos, e por isso há muita demanda reprimida. Após o anúncio do governo, negócios que estavam represados foram fechados no estande da Massey Ferguson na Agrishow”, diz Eduardo.

02 de maio de 2019

Publicação: Automotivebusiness

Master Power abre centro de distribuição no México

Apesar de quedas no mercado externo, fabricante de turbos de São Marcos (RS) segue em expansão

PEDRO KUTNEY, AB

Apesar do tombo nas vendas externas, a Master Power conseguiu manter o faturamento em ritmo de crescimento e busca alternativas para compensar a queda de exportações. Uma delas é a recente abertura de seu primeiro centro de distribuição fora do País, no México. “De lá poderemos abastecer o mercado mexicano e Estados Unidos, onde também abrimos uma representação comercial”, explica Ricardo Borghetti, diretor comercial e um dos filhos de Nelson Borghetti, que na década de 1970 fundou a primeira fábrica brasileira de turbocompressores em São Marcos (RS), conhecida como a “Cidade Scania”, onde opera até hoje.

Em 2017 as exportações chegaram a representar 30% das vendas da Master Power, mas no ano passado esse porcentual caiu para 22%, como impacto direto da crise econômica na vizinha Argentina e a paralisação quase completa dos pedidos vindos do Irã, que sofre com barreiras internacionais ao seu comércio.

Desta vez, a perda de ritmo no exterior foi compensada pelo aumento das vendas no mercado brasileiro, com mais pedidos no aftermarket nacional, principal negócio da Master Power, e a conquista de fornecimento direto para fabricantes de motores e veículos. Com isso, foi possível manter a produção em São Marcos na casa das 120 mil unidades/ano, com a alta complexidade de fornecer algo como 700 tipos de turbos para reposição de motores diesel. Após um ano de estabilidade, para 2019, graças ao reaquecimento do mercado interno de caminhões, Borghetti projeta crescimento do faturamento na casa dos dois dígitos porcentuais, pouco acima dos 10%.

Além de vender no aftermarket com sua própria marca, atualmente a Master Power fornece seus turbos para serem vendidos como peças originais de quatro outras marcas (private label) no mercado de reposição – nenhuma das empresas permite a divulgação de seus nomes nessa operação. Mais recentemente, a Master Power também começou a fornecer turbos para montagem na linha de produção (OEM) de geradores da MWM e para picapes Mitsubishi produzidas pela HPE no País.

“Continuamos negociando para fornecer [turbos] a mais fabricantes de veículos, é importante para aumentar nossa escala de produção”, afirma Ricardo Borghetti.

Segundo o empresário, foi para isso que há dois anos foi inaugurado o centro de testes e desenvolvimento da Master Power em São Marcos, com capacidade para fazer ensaios e validações que antes demoravam meses para serem completados em laboratório externo na Alemanha. “É um investimento que se paga rapidamente, nos deu mais competitividade e produtividade, hoje temos muito mais rapidez em desenvolver e produzir qualquer tipo de turbo que o cliente pedir”, afirma Borghetti.

A Master Power domina praticamente toda a cadeia de produção de turbos, comprando de fora somente insumos como ferro e alumínio. A empresa mantém em operação em São Marcos uma fundição de carcaças e rotores, que envia os componentes para usinagem, montagem e expedição à planta mais antiga, localizada no perímetro urbano da cidade na Serra Gaúcha.

30 de abril de 2019

Publicação: Automotivebusiness

Neo Rodas chega a 2 milhões de rodas produzidas no Brasil

Fabricante iniciou operações em Vinhedo (SP) em 2016 e fornece exclusivamente para montadoras

REDAÇÃO AB

No fim de abril a Neo Rodas atingiu um novo marco em sua história produtiva ao completar 2 milhões de rodas fabricadas em sua unidade de Vinhedo (SP), desde que iniciou as operações, em outubro de 2016. Com 100% de sua produção em alumínio, a companhia fornece exclusivamente para o mercado original (OEM) instalados no Brasil e demais países do Mercosul. O volume é alcançado pouco mais de um ano depois de completar seu primeiro milhão de rodas produzidas.

Desde que estreou no mercado, há dois anos e meio, a Neo Rodas vem investindo na modernização da fábrica do interior paulista como parte de sua estratégia de elevar produtividade e garantir a qualidade dos produtos a partir de novas tecnologias.

Tais adaptações incluem R$ 3 milhões na aquisição e instalação do equipamento Zwarp Test, dedicado a testes de fadiga bidirecionais para homologação de novos produtos, novas linhas automatizadas de injeção e usinagem, a compra dos ativos de uma fábrica de rodas nos Estados Unidos, todos já instalados e a aquisição, no fim de 2018, de uma linha de pintura automática que começa a operar no segundo semestre de 2019.

Segundo a empresa, a produção mensal e a carteira de vendas mais do que dobraram desde que a marca estreou no mercado, com vendas crescendo acima da média desde então e com ganhos efetivos de participação. Neste período, a Neo Rodas também elevou o número de funcionários para 350, com a contratação de cem pessoas para reforçar sua estrutura como organização.

Ainda de acordo com a companhia, já estão em fase de avaliação e planejamento para os próximos meses novos projetos para a expansão dos negócios tanto no Brasil quanto no exterior, incluindo novos clientes.

30 de abril de 2019

Publicação: Automotivebusiness

FCA usará Samsung e Google em ecossistema de conectividade

Montadora pretende ter seus novos veículos integrados à tecnologia até 2022

REDAÇÃO AB

A FCA Fiat Chrysler vai utilizar a Harman (Samsung) e tecnologias do Google para criar um novo ecossistema de conectividade de seus veículos e proprietários. A medida vai beneficiar os automóveis do grupo em todo o mundo.

O sistema promete gerenciar de forma segura dados internos e adicionais do veículo utilizando uma arquitetura baseada em uma plataforma em nuvem. O motorista terá ajuda em questões ligadas a manutenção, localização de postos de combustível, receberá alertas de tráfego e outras informações relevantes.

Os principais componentes do sistema começarão a ser implementados em diferentes regiões globais durante o segundo semestre de 2019 e todos os novos veículos da FCA estarão conectados até 2022.

Também está prevista ajuda pelo toque de um botão e os veículos poderão receber ainda atualizações de software por meio do sistema over-the-air. De acordo com a FCA, essa plataforma global disponibilizará a conexão a uma rede 4G com suporte para evolução ao 5G.

Proprietários de veículos, revendedores, operadores de frotas e prestadores de serviço poderão tirar proveito dos recursos fornecidos pela conectividade em nuvem. Também de acordo com a Fiat Chrysler, essa integração fornecerá um ambiente técnico ideal para seus veículos eletrificados.

Além da gestão de baterias, o sistema dará suporte a serviços de mobilidade da montadora, entre eles pagamento por quilometragem utilizada, seguro do veículo com base na real utilização, locações e soluções de compartilhamento de veículos.

“A partir dessa colaboração da Harman e do Google vamos desenvolver ‘ecossistema’ flexível, fácil de usar e conectado, que não apenas implementa a tecnologia atual, mas também está pronto para integrar futuras inovações”, estima o diretor técnico da FCA, Harald Wester.

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